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domingo, 23 de novembro de 2014

Errar é humano! Insistir...?? Pois é!



Sabadão! Já é 22 de Novembro, povo! Onde é que o ano foi parar, hein? Passou muito rápido, e dá pra se dizer o mesmo do nosso Cozinha Sob Pressão! Já estamos com menos elementos. 9 ao todo, e as gurias em vantagem, com 5 componentes na equipe vermelha. A programação começu com uma prova dividida em duas partes: cada escolhido do grupo teria que cavocar num tanque de gelo pra encontrar uma chave, que abriria um caminhão, que continha uma peça de coxão mole. Parece simples, né? Mas obrigatoriamente teria uma equipe que perderia, porque em caso de empate o Chef Bertolazzi iria usar como critério quem desperdiçasse menos carne. Cada membro das equipes cozinharia um prato com a carne, que deveria ser cortada em porções. Duas porções teriam que ser apresentadas para congelamento.

Carol foi a escolhida da equipe vermelha, ganhou no par-ou-impar par ir primeiro, e já começou marcando touca, porque das luvas de borracha até os cotovelos que estavam disponíveis, ela colocou apenas uma. E lá foi a fófi pro tanque garimpar a chave. As gurias da equipe ficavam gritando instruções para a pobrezinha ir mudando de lado para procurar a bendita chave, e justamente quando a fófi já estava chegando na mesma, troca de lado por sugestão das companheiras de time! Corre para colocar a outra luva, demora, demora... mas acaba achando o item, que se encontrava dentro de uma caixinha. Nesse ponto, os moçoilos ganharam a vantagem de já saber que era uma chave dentro de uma caixinha, oras! Coisa que as gurias não sabiam até Carol achar o objeto. A bonitinha correu para o caminhão, fez tudo direitinho, mas nesse ponto, com o cronômetro adiantado, "Inêz é morta".
Marcel, o escolhido entre os fófis, disparou para o tanque, achou a caixinha da chave rapidinho, se encrencou um pouco com o cadeado para abrir o caminhão, mas ainda assim ganhou a prova largado!

Segunda parte da prova: como tinham um membro a mais, as gurias precisaram escolher alguém para ficar de fora da prova, e Daniele sobrou. Porque perderam, tiveram também que ficar por 15 minutos esperando enquanto os moçoilos já começavam a cortar a carne e cozinhar seus pratos. Com 45 minutos, corre-corre para fazer tudo a tempo. Derileusa ficou nos cortes a princípio, e acabou desperdiçando mais carne do que precisava no fim das contas. O tempo passando,  todos menos uma na função. Alguns barbados tiveram problemas com aparelhos. Daniele ficava berrando incentivos para as companheiras, querendo mais era estar lá cozinhando. Destaque para Carol, que disse que não sabia o que era uma braciola! Ma che, bella?? És cozinheira ou não? E Diego, que fazia kibe assado, dizia que tinha colocado na mistura semente de snobar e pignoli... Ééééé... será que o moçoilo de sangue árabe sabe que são a mesma coisa?? Hehehe!
Mais um bocadinho e foi! Tempo!
Olha só, pelo menos na apresentação, a grande maioria mandou muito bem! Os pratos estavam muito bonitos mesmo! Bertz já deixa claro que os homens teriam a vantagem de ter aproveitado melhor a carne em caso de empate.
Os pratos começam a ser levados para julgamento. Como quem correu mais na primeira parte da prova, Marcel pôde escolher quem iria desafiar para ver qual prato era melhor, e ele escolheu Carol, que fez Cheeseburger com queijo de cabra, ketchup de jabuticaba e cebolas crocantes. Ganhou parabéns pelo ponto da carne do Chef Bertz, e também foi cumprimentada pela beleza do prato. Marcel trouxe um Tartar de receita dele mesmo. Bertz achou os dois pratos muito bons, e deu empate. Carol escolheu Derielusa pra ser a próxima a apresentar o prato, e a fófi escolheu competir com Diego. Sua Braciola recheada com cebola e pimentão, e arroz com brócolis ao alho e óleo não foi páreo para o Kibe assado de Diego, recheado com pignoli, amêndoas e damasco, e o tempero árabe foi o barbudinho mesmo quem preparou, com cravo, canela, cominho e pimenta do reino. O prato acompanhava batatas com azeite de gergelim. Derileusa estava P da vida, segundo ela mesma, porque não concordava com o Chef sobre seu prato ser muito simples.
Diego manda Arthur para a disputa, e ele escolhe desafiar Bia. Empataram. Por último, Bertz chama Samara e Marcelo. O Polpetone recheado com mussarela de búfala acompanhado de uma massa com molho vermelho que Samara preparou venceu o Bife à rolê com cenoura e vagem, e purê de batata doce de Marcelo. Carlos Bertolazzi elogiou o prato e a ousadia de Samara de servi-lo para ele. Ai que a moça ficou faceira que só! Boa, Samara! Mas... não foi suficiente. As gurias perderam a prova, e dá-lhe castigo! Marcel a-do-rou!

Como prêmio, a equipe azul foi passar a tarde num ensaio com o povo da Escola de Samba Rosas de Ouro! As fófis iam conhecer o Soldado Fonseca, e acredito piamente que por essa figura elas não esperavam, mandando-as fazer polichinelos, levantar sacos pesados e fazer agachamentos com eles... Samara, que pediu água num certo momento, só faltou mandar o azeitoninha para aquele lugar! Hahahaha! Derileusa disse que se divertiu! Sei lá, né? Rindo ela estava, e muito, enquanto corria com as companheiras de equipe em volta dos sacos de mantimentos pelo chão, como foram instruídas a fazer. Aaaaai Derileusa, só você! Hahahaha! Além do mico, elas tiveram que fazer molho de tomate e caldo de legumes para o restaurante.
No esnsaio da Rosas de Ouro, os fófis pareciam um bando de gringos tentando sambar! Como me divertí vendo Arthur com figurino gringo-total: bermudona xadrez, boné, tênis e meias! Hahahaha! E Marcelo!? Que que foi aquilo lá meu filho? Dedinho pra cima, pô? Hahahaha Diego é que mandou melhorzinho e até tocou caixa com a bateria! Ó lá o fófi tatuado todo enturmado na cozinha da Rosas! Curtí, viu? Sabe que ele até que tocou direitinho?!  Marcel pegou lá um repinique e até que tocou um bocadinho também...

Dia seguinte, preparo para o serviço da noite, e depois as instruções do Chef Bertolazzi. O cardápio estava simples, e houve a advertência para não se deixar as coisas saírem do controle como na vez passada. Divisão de funções! Bertz deixou Carol fora da cozinha, na finalização dos pratos com ele e o Maître Caputo. Arthur e Samara ficaram com as entradas. Diego e Marcelo, Derileusa e Daniele, 1o prato, e no 2o prato, Marcel e Bia.
Começa a movimentação e algo deu errado com o molho de Arthur, que a princípio estava bom, mas foi simples e fácil de corrigir, então, bóra pra frente. Na cozinha vermelha, Samara teve problemas com seu molho, que estava ralo, e teve que correr pra reduzir e corrigi-lo. Virou purê, e toca corrigir de novo! Atrasou, né? Do outro lado, Marcelo mandou bem no risoto, e tentou instruir Diego que fazia Fettuccine Alfredo. Em vão. Essa foi a treta da noite! O fófi fazia, errava, voltava tudo pro fogo, tentava, e nada. Aí levou comida do Chef, que ainda ensinou a receita de novo, instruiu, e dá-lhe mais lambança! Diego disse que na verdade não sabia como se faz o prato, e que ninguém do grupo sabia! Todo nervoso por causa da experiência terrível do colega de equipe Francisco, que acabou eliminado por causa de um macarrão! Affff! Daniele também errou o ponto da sua massa, mas conseguiu corrigir, recomeçar e acertar. Mas a-tra-sou!!

Bertz não se conformava por seus cozinheiros não saberem preparar a massa que porvavelmente é a mais vendida no mundo! Tava braaaaabo! Hehehehe! Adoro ver Bertz nos cascos! O Chef se irritou num determinado momento, depois de dar MAIS instruções para Diego, que ainda tretava com o fettuccine, e voltou a fazer tudo errado, como se não tivesse prestado a menor atenção na sua explicação! E parecia mesmo, porque o moço continuava cometendo os mesmos erros! Bertz mandou Carol pra cozinha azul para fazer a massa, e a fófi, além de identificar os erros, inclusive o ponto da massa, que estava crua, fez o macarrão tudo de novo, e ensinou Deigo como fazer direito. E mesmo assim, a massa do fófi não ficou cremosa o suficiente... Ai ai ai... Volta tudo pro fogo de novo! E de repente acertou. Mas aííí... Marcelo começa a errar o risoto! Hahaha! Eu si divirto!! Corrigiu, deu... Vez de Derileusa errar o prato, e seu risoto foi rejeitado pelo Chef! Volta pra corrigir, só que a massa que tinha que sair junto estava no ponto, praticamente. E deu ruim... a-tra-sou! De novo! Eita! A falta de sincronia e de comunicação entre Daniele e Derileusa também foram fatores para o atraso da saída dos pratos, que estavam chegando para o passe em número errado.
As sobremesas saíram mais na boa para as duas cozinhas, e deu até pro Marcel tirar onda, todo engraçadinho, oferecendo seus canolli para o Chef provar, esperando pra ouvir que Bertz tinha gostado...

Fim do serviço, e o discurso de Carlos Bertolazzi foi sobre estarem a uma grande distância da perfeição que eles buscam no programa, e de ter um serviço decente nas duas cozinhas. Também sobre a falha e a falta de comunicação nas duas equipes. Então, como Carol estivera a seu lado no passe e pôde ver mais de fora esses problemas todos, pediu que a fófi indicasse dois nomes direto para eliminação. Sem graça, sem jeito, ela indicou Diego e Derileusa, por motivos óbvios, né? As equipes tiveram que ir pro lounge e confabular para indicar mais dois competidores para a berlinda. Marcelo logo se voluntariou, e não houve protestos.
Na equipe vermelha, lá estava Derileusa a afirmar que tinha certeza de que só foi pedido a ela um risoto, e depois é que foram dois, inconformada e irritada, dizendo para Carol que a guria tinha "ido na do Chef" porque antes Carol disse que não tinha visto nada de erro de Derileusa, e depois que tinha notado algumas coisas, etc., etc., com aquela cara de poucos amigos! Questionou mesmo a decisão de Carol, não concordou, fez mais caretas... Chaaaata! Lá nos bastidores, ainda dizia que havia perdido as contas das vezes que tinha sido mandada para a berlinda! Por que será que acontece tanto, hein dona doida? Daí a fófi cai no choro... Aaaaai Derileusa... Arthur acha que Carol, Bia e Samara ficam sempre mandando Derileusa e Daniele para a berlinda e se mantém unidas, em um grupo fechado. Ele pode estar certo, né?

Eliminação. Bertz já começa dizendo que não entende como o serviço ainda não melhorou, porque é isso que tem em mente quando ele elimina um participante. Os cozinheiros indicados são chamados. Marcelo também não achava que tinha ido mal. Bertz apontou a falha no risoto cru, a falta de cuidado, de não experimentar a comida antes de mandar o prato. Os erros consecutivos de Diego também foram mencionados, com detalhes. Derileusa ouviu que tem um sério problema de comunicação, que sabe cozinhar, mas parece que não trabalha bem em equipe, e que suas colegas parecem concordar com isso. E lá está a dona doida nos bastidores dando o contra, dizendo que sabe trabalhar em equipe sim! Eitaaa!! Tudo ela retruca, ô mulé pra ser do contra, seu!! Sapateia, dona doida! KKKK (ai que ruim Aninha!!!). Daniele ouviu que surpreendeu o Chef, que fez a massa sozinha, mas ainda não mostrou a que veio, precisa se impor, falar mais, mostrar mais vontade. Daniele e Marcelo foram dispensados depois dos "avisos", porque erraram, mas consertaram sem prejudicar a equipe.

Hora do vamos ver... Por que os dois devem ficar no programa? Derielusa quer ficar para mostrar que sabe trabalhar em equipe, veio para vencer. Humpf! Como diria meu saudoso Nonno Emilio durante as cenas de enrolação e diálogos repetitivos nas novelas que minha avó assistia: Mi-mi-mi-ééééé!!
Diego assume que errou no começo das massas, que era algo que ele nunca tinha feito, mas acredita também que nas últimas massas ele conseguiu recuperar. Disse que a cada dia que for passando, ele acredita que vai mostrar muito mais dele mesmo. Lááá... lá-lá-lá...
Na opinião do Chef Carlos Bertolazzi, os dois atrasaram muito a praça de cada qual. Derileusa atrasou a equipe, marchando errado o risoto, Diego errando a massa constantemente. Bertz disse que errar faz parte, mas o mais importante é corrigir o erro a tempo, para não comprometer o serviço, e  isso Derileusa conseguiu fazer. Diego, não. Eliminado, justamente, achei. O moçoilo deixou o programa com lágrimas rolando, tristonho, e pedindo desculpas à família porque não tinha conseguido chegar ao objetivo. Mas bola pra frente, né Diego? A exposição que esse programa já deu a todos os competidores é um lance muito bacana! Mesmo quem saiu já mostrou a cara e o talento. Oportunidades não vão faltar, certo? Quem souber usar direito, de uma forma positiva e produtiva essa exposição semanal na televisão, vai colher frutos muito bons, e não demora, não! Boa sorte barbudinho!
Pra nós que assistimos e torcemos, aguardemos, que semana que vem tem mais!
Beijinhos pra todos, e até já! :)
Aninha

www.cozinhandoideias.com.br

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Culinária lúdica, caça no fogo e previsões se cumprindo! Nó!



Opaa!! Parque de diversões! Diversão na certa, né? Nem sempre... Principalmente quando a tarefa é ir pra esse parque e cozinhar para crianças! Essas são membros da Fundação Cafú, e merecem tratamento especial. Mas criança é criança, não importa de onde venha. Eu não sou mãe, mas tenho lá minha carga de experiência com crianças, e eu posso dizer que é bem grande, tipo, quase metade da minha vida, tanto profissional quanto pessoal. E nessa minha experiência eu aprendí uma coisa: normalmente elas vão te dizer as coisas "na vera", o filtro delas é quase que inexistente em grande parte dos casos, e pra comer direito, o ranguinho tem que agradar de verdade, ou então não rola. Tem que ter as manhas, cuidado e carinho.
A prova em equipe era cozinhar para 30 das crianças da fundação, cada grupo teria que fazer um prato salgado e um doce. Tudo saudável, sem muito açücar ou sal, nem aquele negócio de fritura e gordura até as orelhas. Elisa e Jaime, como melhores da prova da semana anterior, foram escolhidos como os capitães de equipe. Elisa ficou com o avental azul, Jaime com o vermelho.

Escolha dos times. Elisa sai com Cecília, Helena, e Mohamad. Jaime escolhe Flávio, Luis, e acaba ficando com Jamyly (segundo ele, até por cálculo, e por uma questão de ela ser o elo mais fraco, não saber cozinhar, e em caso de perda do time vermelho, a probabilidade de ele próprio sair seria menor... danadjeeeeenho!).
Aí vem a surpresinha nada bem-vinda anunciada por Shun-Li Padrão de macacão: troquem! Hahahaha! Danou-se! No final das contas, os fófis capitães escolheram a equipe com a qual competiriam!! Mas hein?? Caras de espanto, decepção... annoying!!! Sacanagem, acho eu. Os caras vencem uma prova pra ter vantagem, e essa vantagem é transformada em cilada?! O único sentido que eu vejo numa coisa assim é colocar grupos que não trabalham juntos normalmente pra interagir, pra variar. Mas do jeito que foi feita a coisa pareceu sacanagem pura, pisada na bola mesmo! #prontofalei ! Mas tá bom, vá... adorei! hahaha!

Passou, passou, vá! Depois do susto, delegam-se as funções, são passadas as orientações... Elisa decide rapidinho quem faz o que e começa a movimentação. Jaime já sai de big boss e manda os membros da equipe azul ficarem em suas estações sem trocar. Cozinheiros com as mãos ocupadas, e logo chega a Pati-chef Paola para o interrogatório do grupo da Elisa. Caras e bocas durante a explicação dos pratos. Ai ai ai... E do outro lado, Pit-chef Fogaça e o opulento Jacquin perguntando para Jaime quais eram as escolhas. Curtí as idéias do professor. Lembrando sempre que o cara lida com a criançada, então já é uma certa vantagem pro lado azul, né? Se fizesse feio, a coisa ia ficar bem chata. La hermana do outro lado dizia para Elisa que nunca havia moído carne no processador quando Elisa disse que iam usar o aparelho. Na boa, aqui em casa a gente usa processador toda vez que vai fazer kibe, por exemplo. Pobre hermana desinforada... mas o lance de argentino é churrasco né? Então tá... É só o aparelho ter uma boa potência e lâminas muito afiadas que rola sim! É só saber usar o processador e prestar atenção na consistência da carne, além de ter em mente qual o tipo de carne que se está utilizando, que dá muito certo.

Prova em andamento.... Os Chefs confabulam sobre as escolhas dos grupos, e Fogaça comenta que acha que não vai combinar colocar calda de chocolate nas frutas que a equipe vermelha vai servir. OI???! Num determinado momento da confecção dos pratos, Elisa se dá conta que os pratos eram cumbuquinhas de tamanho bem reduzido, e a idéia de apresentação que tinham em mente vai para a casinha do chapéu... Do outro lado, Helena se virava com cortes de vegetais para a montagem de carinhas nos pratos.
Elisa surpreendia os Chef-jurados com a trituração de mussarela de búfala para o molho que acompanharia legumes. Ela ouve os azuis decidindo fazer almôndegas, que os vermelhos também estavam preparando. Jamyly já destila aquele veneninho básico de costume, tecendo comentariozinhos como quem não quer nada. Na cozinha azul, Helena dribla as explosões de Jaime e controla a situação, deixando o moçoilo dar seus ataques, esperando a poeira baixar, e então explicando suas idéias, coisa típica de líder. E dá certo, como ela mesma conta no depoimento dos bastidores. A pobrezinha teve que se virar para cozinhar de novo, já que ainda estava com o pé engessado, e dependia muito da ajuda da equipe para pegar coisas para ela. Mohamad teve um micro-surto em determinado momento, dizendo que também precisava de tempo para terminar o que estava fazendo... Mohamad... Expediente e cooperação, jogar bem em equipe... já ouviu falar, fófi?

E lá estava la hermana pegando no pé de Elisa novamente! Num momento era a pimenta, que "criança não come". Acabou que o preparado que levava pimenta não ia nem ser utilizado. Na sequência era porque Elisa estava chacoalhando o liquidificador, levantando o aparelho com uma mão para chacoalhar com a outra (marcada, né? aquele chacoalhãozinho básico, de leve, é até normal rolar, mas a Pati-chef pegou-a com a mão na cumbuca), e acabou levando bronca, ouvindo que isso era um costume brasileiro que nada tem a ver com gastronomia, que é um liquidificador e não uma coqueteleira, etc., etc. Ah não é pra tanto! E outra, fófi gringa: aqui é Brasil sim, e independente do país, todo mundo faz caquinha uma hora ou outra. Não curte? Volta pra Argentina, vai ser personnal-chef do Maradona, ora! Que coisa, essa guria chata torrando os piquás! #prontofalei2 !

Chega Shun-Li de macacão (vocês sabem que estou falando da Ana Paula Padrão, né gente?? kkkkk) batendo palminhas e dando o tempo pros competidores, pilha total! Como se não bastasse, chega o sapo-boi-française, o opulento Jacquin pra enfernizar os azuis, dizendo que não estava sentindo cheiro de comida de criança, que ele mesmo era muito criança e se não agradasse a ele não iria agradar aos pequenos. AFF!! Alguém dá com a frigideira na pança do francês bipolar, gente, s'il vous plaît?? Que deselegante! Que desnecessáááário!! IRRITANTES esses caras!
Bom, como sempre, os minutos escoavam pelo ralo, bem rapidinho, e houve mudanças de planos no fim do segundo tempo. Vermelhos mudaram de idéia quanto à calda de chocolate porque não ia dar tempo, não tinha espaço no fogão... talvez chantily, ao invés da calda e uma idéia da Pati-chef, que chegou na hora programada no script para ajudar ao invés de azucrinar. A hermana sugeriu chocolate ralado por cima do chantily. Aí sim! Ponto pra ela. E Jamyly reclamando que não gosta de chantily mas bateu assim mesmo porque a líder era quem mandava. Vai chorar lá no cantinho, Jamyly, ao invés de torrar a paciência.
Ponto ganho, ponto perdido! Não se pode elogiar mesmo... Pati-chef resolveu ir implicar com os azuis e questionou a idéia de Jaime de bater a cebola no mixer, já que ele faz isso em casa para o filho que não gosta do ingrediente. Paola pergunta: "então porque seu filho não gosta de cebola, nenhuma criança gosta?". Aí eu pergunto: já que é assim, TODA criança não come pimenta, ó pescoçuda? Ai que irritante!! E tudo isso pra chegar no toque que realmente importava, que era o de não colocar a cebola processada na carne já cozida, porque não ia cozinhar. Deu pra sacar o script? O negócio é fazer notar que os Chefs alí são os 3 jurados, e que eles ensinam também além de julgar. Mas com tempo contado isso fica meio complicado, né? São os 3 Aparecidinhos no fim das contas.

Hora da zona! A euipe azul servirá Purê de batata com carne moída e vegetais (a idéia das almôndegas foi descartada). O prato vai ser apresentado como uma carinha de palhaço. O time vermelho servirá Arroz com vegetais, almôndegas com cenouras e molho de queijo. Chegam as crianças para a bóia, com direito a gritaria, fila desordenada, baderna, perguntas e dedinhos apontando pras coisas que não gostavam e não queriam comer. Malabarismo pra poucos, gente! Era o momento de vender o peixe, e com uma propaganda muito bem bolada, porque tinha coisa verde no prato! Eitaaa!! Jaime parecia conseguir fazer a função numa boa. Jamyly queria ser a fófi de novo, mudando a voz e falando com crianças do jeito que se fala com bebês, tentando convencer a molecada de comer a comida da equipe vermelha. Fake...
O purê de batata dos azuis parecia fazer sucesso. Algumas crianças reclamavam sobre a cenoura crua, mas curtiam as almôndegas do time vermelho. Começa a montagem das sobremesas com direito aos pitacos Chefísticos. A equipe vermelha entregou as suas primeiro. Ataque aos potes vermelhos, e a impressão foi que os pequenos comensais curtiram a Salada de frutas com chantily e raspas de chocolate. Azuis atrasaram um pouco, mas conseguiram chegar com seu Creme de iogurte e chocolate branco com manga e tirinhas de maçã quando as crianças terminavam a da equipe vermelha. A idéia do Jaime de fazer a sobremesa parecer um ovo frito assustou a molecada a princípio, mas logo o professor convenceu alguns relutantes a experimentar, e parece que agradou.

Hora da eleição do melhor grupo. As crianças correriam para o grupo que serviu a comida que elas mais gostaram. A equipe azul ficou com a maioria esmagadora, e saiu vencedora. Bacana o jeito do Jaime com elas, o cara deve mesmo ter veia e vocação para professor. Bagunça, gritaria, abraço coletivo! Como lider, Elisa foi elogiada por Flávio, e lógico que de Jamyly recebeu comentários azedos, tipo que ëla deveria ter "se dado um pouco mais". Bem a carinha da fófi do Amapá, né? Cantoria do coral da Fundação Cafú para os cozinheiros, e rumo à prova de eliminação.

A equipe perdedora recebeu carré de javali, limão siciliano e quinoa vermelha para criar um prato, e um teria que ir pra casa. Os ingredientes teriam que ser usados, obrigatoriamente. Esses foram citados como os ingredientes preferidos dos Chefs, que deram algumas dicas de utilização. Teve fófi tremendo na base por causa do javali, porque nunca tinham comido ou porque não sabiam como cozinhar essa carne.
Passadinha no mercadinho para pegar ingredientes e bóra pras bancadas de trabalho. Com uma hora para preparar os pratos, lá foram os competidores com suas cestinhas.
Elisa, entre nervosa  e segura, mas bem determinada nesse ponto da competição, cortou seu carré e e começou a decidir como prepararia a quinoa.
A fama de Jamyly a precede; Elisa é outra que pensa como Jaime a respeito da concorrente, e deixa clara sua opinião no depoimento dos bastidores, dizendo que está mais tranquila por Jamyly estar em seu grupo pelo fato de achar que Jamyly é quem pior cozinha entre os competidores que estavam na prova eliminatória, que ela não poderia escorregar, e teria que torcer para alguém fazer uma cagada (Palavras de Elisa! Dessa vez a boca suja não é minha não! hahahahahaha!). Luis estava um tantinho inseguro, mas mesmo assim tranquilo.

Chefs conversando, o Jacquin fala sobre como prepararia um prato com os ingredientes dados aos competidores. No camarote da Cecília, o fato de Jamyly estar fazendo caca ao tirar a gordura do javali não passa despercebido, e o comentário é sobre a possibilidade, e a quase certeza, de que a carne ficar seca. Jaime rí e torce mesmo pra ela fazer uma meleca. Cecília ainda solta um "coitada!". Ah vá! Hehehe Vai que dá certo né? Tem que tentar... (venenosa eu!) No fogão, Jamyly tinha sua carne numa frigideira para selar, e depois ir ao forno. Acho que ela não prestou atenção quando o pit-chef disse que javali tinha uma carne magra, e estava fazendo o que faria com uma carne de porco ou cordeiro. Se mostrava muito confiante na confecção do seu prato. Jaime confirma para Ana Paula Padrão que está mesmo é torcendo para que Jamyly saia do programa, e acaba dizendo que ela deu uma de coitadinha, fez um personagem, etc., e diz que ele pode parecer caricato mas quem o conhece sabe que ele é aquilo mesmo. Shun-Li diz que ele vestiu a carapuça porque quis... Olha só, pelo que eu ví, ele não fez isso não, mas posso estar com a impressão errada, né? Vai saber, cada um vê de um jeito, e eu comento aqui o que eu estou vendo como espectadora.
Flávio não parece ter muita certeza de como a carne se comporta, e descreve, inseguro, para o rotundo Jacquin e a pentelha Paola o que decidiu fazer com os ingredientes. Com as caras e bocas dos Chefs e os comentários sobre sua idéia, muda tudo na hora.

O dilema da quinoa assombra Jamyly e Luis. Ela tem pouco tempo e não começou a preparar o grão, e Luis não consegue se decidir sobre como servi-la, já que testou algumas maneiras de preparo. Elisa e Flávio optaram por usa-la como arroz... Paola fica tooooda contentinha quando vê que Jamyly decidiu fazer uma farofa usando gordura de javali, dizendo para Jacquin aquilo era brasileiro, só pra ouvir na sequência que precisava ver se era Master Chef, que a comida tinha que ser boa, não era a nacionalidade que estava em questão. Ha!! Boa! Mesmo porque o que Jamyly não contou foi que ela faria a farofa com a quinoa, e só.
Cecília não se conformava com o fato de Javalyly... OPS!!! Digo, Jamyly, não ter nem hidratado a quinoa para fazer a farofa! No camarote, tanto Cecília quanto Mohamad faziam os seus comentários sobre os erros e marcadas da guria do Amapá num volume um tanto alto, e foram alertados por Jaime que eles podiam estar dando dicas para a concorrente, e que se fossem eles alí cozinhando, ela não estaria nem aí, que tinham mesmo é que deixa-la dar um tiro no próprio pé.
Lá vão novamente a gazela argentina e o sapo-boi-française, de braços dados, atormentar mais alguém. A vítima da vez foi Elisa. A primeira pergunta foi sobre o queijo, que a guria não sabia se ia mesmo usar, depois foi por que tanto javali, que Elisa ainda tinha que descobrir o ponto certo. E em seguida foi sobre a cor do javali, que estava pálido, parecia "doente". Saíram da frente da bancada sem dar dicas, dessa vez, mas Elisa sacou qual era a dos comentários, e decidiu selar o bicho por mais tempo, e deixar menos no forno. Acaba que os 3 Chefs-Aparecidinhos ficaram elogiando a atitude da fófi. Paola comentando como ela tinha melhorado e tal... Elisa seguia experimentando a carne, testando, se enturmando com o javali. Os Chefs teciam comentários positivos sobre Flávio, Luis e Elisa, dizendo que trabalhariam com eles, e até com Jamyly numa equipe de restaurante.

Faltando dois minutos, corrige-se do jeito que é possível o que precisa ser corrigido, rola o corre-corre de costume, aflição geral! Uma hora cravada, deu!

Ergue-ei as mã-ãos... e dai glória a De-eus! Valei-nos Padre Marcelo!


Julgamento. Elisa é a primeira a apresentar seu prato: Javali ao molho de limão e vinho branco com quinoa refogada. Fogaça é quem começa a degustação e avaliação, pergunta se ela provou a carne para saber do ponto, Elisa respondeu que sim, e chega Jacquin, que já invocou porque a fófi falou demais para explicar um prato simples. Bah! Chato da peste! Mastigou, mastigou, e saiu com cara de "Não sei". Paola provou e perguntou se Elisa tinha provado do molho. Novamente, a resposta é afirmativa. Fogaça aconselha Elisa a ter mais confiança na execução para não chegar lá na frente com dúvidas. Afirmou que o prato estava simples, bem decorado, bonito e saboroso, mas que talvez não fosse o melhor. Como assim, Chef?? Era o primeiro que você estava provando! Como é que põe em dúvida o prato em comparação com os outros que ainda nem provou?? Saco hein, velho? Jacquin frisou a importância de ela exaltar o prato, pra que eles tenham vontade de comer. Acabou por elogiar o prato da mocinha. Paola fez suspense pra dizer que o molho estava sensacional! Ela gostou de tudo, e acrescentou que Elisa havia feito um prato de restaurante. Elisa, é óbvio, ficou feliz da vida, enquanto já dava pra ver Jamylyuma lágrimas lá no fundo ficando cabisbaixa, decepcionada. Tsc, tsc, tsc! Perguntada por Padrãozinha se algo negativo fora dito do seu prato, Elisa respondeu que o comentário fora de que ela ERA insegura. No passado, viu? Boa, Elisa! É isso aí! Sorrisão e thumbs up da visivelmente orgulhosa Helena para a bonitinha.

Carré de javali ao molho cítrico com quinoa refogada e cogumelos foi o prato que Flávio levou aos Chefs-jurados. Assim que o f'ófi terminou de explicar o rebuscado prato, Paola perguntou sarcasticamente se não tinha mais ingredientes no mercado. Risinho nipônico bem sem-graça como resposta. Jacquin diz para a hermana que Flávio teve pouco tempo (no mercado), virou o carré e já saiu criticando o fato de Flávio ter deixado muita gordura, explicando que quando se faz uma crosta, deixa-se menos gordura. O francês pergunta se o rapaz acha que molho holandês combina com porco, prova do prato, e comenta que tem coisa demais, muita mistura de sabor. Fogaça conta sete ingredientes no prato, já com cara de poucos amigos. Após provar, as perguntas de costume sobre se o competidor havia provado, e a resposta afirmativa, mas não para todos os elementos do prato. O pit-chef afirma que um vai sair um naquele dia. Jacquin comenta sobre os dois cortes da carne, e parece contrariado com a "borboleta de javali" de Flávio, dizendo que o moço perdeu tempo fazendo coisas inúteis e não conseguiu chegar ao ponto certo com o carré. Disse que a idéia de fazer inteiro no forno era boa, mas demora para assar, e que o molho holandês deve ser servido separado. Elogiou o tempero, mas criticou a mistura de sabores, todos juntos. Fogaça também elogiou o tempero, dizendo que o moço tem mão boa, mas criticou o excesso de coisas no prato, que chamou de  "show de horrores". Flávio entrou na fila dos julgados com a bola murcha!

Luis foi o próximo, com seu Javali ao molho de limão na cama de quinoa e cogumelos. Paola apenas fez perguntas enquanto provava do prato e dirigiu olhares inquisidores ao competidor, saindo calada para dar lugar ao pit-chef. Foguinho Fogaça faz as perguntas costumeiras, tipo se o cara provou de tudo, se gostou da quinoa e dos cogumelos... Luis respondeu que sim, no que o Chef retruca que não sabe se está bom. Hmmmm... Precisam mudar esse script, essa encenação tá ficando batida! Chega Jaquin, o bipolar, já de cenho franzido, e faz uma força desnecessária para cortar a carne. Minha mãe diria que esse pentelho está "cheio de fazer micagens!". Olhou pra cima, mastigou, mastigou e ficou em silêncio. Paola faz cometários positivos sobre o prato, e diz que ele aprendeu direitinho com Jacquin e mentiu bem, referindo-se à descrição de "al dente" que Luis deu para o ponto da quinoa, mas disse que tem que tomar cuidado ao usar essa expressão italiana, porque o prato nunca mente. Fogaça achou a quinoa sem tempero e fora do ponto. Disse também que o cogumelo estava ruim, que foi desnecessário, e que esperava mais do moçoilo. Jacquin também fez críticas e salientou que ele já esteve a perigo, que só foi salvo porque Sandra colocou sal no gâteau.

Chega a vez de Jamyly, a lacrimosa, com seu Javali marinado com limão e farofa de quinoa. O prato estava muito bem apresentado, achei a decoração bonita. Nervosa, ela explicou para Fogaça como seu prato foi preparado. Fogaça logo apontou a falta da gordura da carne, que ao ser cortada aparentou rigidez. O Chef perguntou se aquilo (que era a quinoa) era a farofa. A redução de vinho colocada no prato em forma de gotinhas estava em ponto de bala segundo o Chef, e Jamyly afirmou que era isso mesmo que ela queria (sei!). Após provar a carne e a farofa, não precisou muito para notar que ele ficou insatisfeito. Jogou os talheres de volta debaixo da mesinha de provas e deu lugar ao Jacquin, que fez questão de já sair borrando com o garfo os pingos de bala da fófi, e foi para a suposta farofa. Provou, pensou e disse que os grãos estavam crus. Comparou às sementes que se joga para as galinhas... Daí catou a carne pelo ossinho, deu uma dentada e jogou o resto fora. Paola chegou para provar a comida, e pelo barulho no prato (que poderia até ter sido feito de propósito pela Chef, mas não acho que tenha sido nesse caso), eu diria que deu ruim. A expressão da hermana ao provar da farofa não foi boa. Aliás, não demorou 5 segundos para que ela pegasse uma porção no garfo e desse pra Jamyly experimentar. Nem a autora do prato conseguiu disfarçar que não se agradou. Fogaça começou a discorrer a respeito de como ele sempre alerta aos competidores sobre experimentar, se familiarizar, entender os ingredientes. Nessa hora os cozinheiros do camarote comentam que viram Jamyly provando da quinoa, etc. Jaime comenta nos bastidores que se ela mente sobre coisas pequenas, que dirá por uma coisa grande, e que esse é um dos motivos da antipatia que sente pela fófi do Amapá... Fogaça continua com as críticas, falando que crocante é diferente de cru, e Jamyly ainda mastigando a tal farofa que não era farofa. Ui! A carne estava seca, a redução de vinho não dava para comer, mas a moça havia evoluído com as apresentações. Paola pergunta se Jamyly faria uma farofa com arroz cru, por exemplo. Mas se disse surpresa com a apresentação e elogiou a idéia do prato. A execução é que danou com tudo.

Decisão final. Os Chefs discutem os pratos, e Luis foi o primeiro em foco, e toda a falta de tempero do prato. Os Chefs acham que ele não está acompanhando a evolução dos outros... Os comentários sobre Flávio se basearam na quantidade massiva de ingredientes no prato. De Elisa foi dito que ela está melhorando cada vez mais. De Jamyly foi comentada a desculpa por não conhecer a quinoa e a suspeita de que ela ganharia ponto com os Chefs-jurados com a apresentação bonita, e que se fosse só pela foto, seria perfeito. Jacquin até foi irônico (ou assim me pareceu) dizendo que de repente ela até ganhasse "pelos olhos". Paola deu uma fulminadazinha de leve no francês com o olhar nesse momento.

Deliberação finalizada, Paola discorreu como um dos 4 pratos apresentados surpreendeu a todos pela idéia e execução boas, como os ingredientes brilharam e como estava tecnicamente perfeito. Quem ganhou os parabéns foi Elisa, enquanto Jamylynveja em pessoa torcia os lábios e parecia desapontada. Elisa, a fófi vencedora da vez, correu novamente pro abraço de comemoração debaixo de aplausos. Ah gente... ela mereceu! E sério, ela é fófi demais, mascotinha da turma, toda queridinha, não tem como não gostar dela né? Muito esforçada, mereceu muito os elogios! Caiu nos braços da "mamãe Helena" com todo carinho!

Fogaça já abriu pros restantes dizendo que eram os ruins. Pontuou os excessos de Flávio, a falta de tempero de Luis, e a beleza da apresentação contra a falta de temperos e alguns cozimentos no prato de Jamyly. Dos piores, Flávio saiu como o melhor; se não fosse pelo excessos, o prato poderia estar tão bom quanto o da Elisa. Ficando a dica, Flávio foi de volta ao camarote. Lá estava Jaime nos bastidores afirmando que seu desejo era que Jamyly saísse. Mas a guria queimou mesmo o filme com o professor hein?! Elisa era outra com dedos cruzados para que Luis ficasse. Queimadasso o filme da fófi do Amapá...

Jacquin está com a palavra final, e diz que nesse ponto, não se chora mais, veste-se a roupa de cozinheiro e deixa-se as emoções no vestiário, que as emoções atrapalham a comida (discordo até certo ponto, ma va bene!). Voltou à baila o assunto da diferença entre cru e al dente. Luis se safou dizendo que é muito pouca, que ele cozinhou em água, mas ainda assim a quinoa não chegou no ponto certo. Jamyly respondeu, por sua vez que... naaaa... se embananou e nada disse que fizesse sentido, coisas como "talvez ter que analisar mais a quinoa e provar mesmo". Oi?! Tem que rir, né? (Enquanto isso no camarote, todo mundo dizendo que "ela provou!", tipo, tá mentindo até agora, na hora do vamos ver! Outro tsc tsc tsc pra ela!)
Jacquin, então, diz que a diferença é que Luis ia ficar mais no programa, "porque al dente é melhor que o cru. Só por isso".
Aeee Jaime! Comemorando nos bastidores, guri! Hahahaha! E Jamylyumas mil lágrimas dessa vez, né fófis? Jaime lá no camarote dizia que ia bater palmas só por educação! Eita caceta! Hahahaha!
Os comentários finais dos chefs para a eliminada foram que ela evoluiu, foi uma candidata forte, etc. E para que ela continue cozinhando, etc. Jamyly já nos bastidores pós-eliminação não admite que se fez de coitada, diz que se fosse teria desistido na primeira porrada, etc., etc., novamente etc. Sem esquecer de dizer que continuou mesmo com todo mundo criticando-a, jogando-lhe pedras... e que se aconteceu isso com JESUS, por que é que não aconteceria com ela?? Ah, me poupe! Já tá saindo, e me sai com essa? Come on!! Desnecessário, né? Elisa deixou bem claro que a fófi fez isso sim, e que ninguém precisa se valer disso pra chegar a algum lugar, e que todo mundo já estava meio "de saco cheio" dessa postura de Jamyly.

Ana Paula fez questão de chamar Jamyly para lavar a alma e dizer para os companheiros qual foi o maior erro da guria. Ela falou sobre "amar demais a terra e ter lutado por eles e por seu sonho". Mohamad lá no camarote não se fez de rogado e retrucou enquanto a guria bordava seus comentários em tripas de javali: "Eu amo a minha terra, eu amo onde moro, é de onde minha família veio." Boa Mohamad! Padrão ainda soltou a pergunta para Jamyly sobre ela ter vestido esse personagem com exagero, se ela era tão vítima e tão frágil como fez parecer no programa. Óbvio que a moçoila negou, e Padrão insistiu mais um bocadinho... A eliminada não deu o braço a torcer! Ana Paula bateu palmas, mas pra mim, aqui da minha poltroninha, não foi porque acreditou, mas porque estava na hora de dispensar a fófi de volta pro Amapá, do jeitinho que Jaime previu e torceu para que acontecesse! A fila anda! E foi! Semana que vem tem mais! Tá que é um funil só minha gente!! Quem será que passa por ele na próxima rodada hein?
Beijinhos e até já! :)
Aninha

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segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Maratona entre panelas, praças de guerra e confusões! É pressão!




Passou rapidinho né? Semana passada rolou Teleton, aí pausa pra refresco no Cozinha sob pressão. Mas "ói nóis aqui travêêêiz!!" Eba!! :D
Então, ready? Set... Péra que antes vou explicar a provinha olímpica do revezamento com frango na cozinha: uma hora e quinze minutos no total é o tempo da prova. Cada competidor cozinha por 15 minutos em vôo solo, daí entra o próximo, e o carinha ou a bonitinha que está passando o bastão tem 15 segundos para dar as orientações necessárias, assim quem vem na sequência os pratos. E assim por diante até terminar o tempo, quando os pratos azuis competirão com os vermelhos. 5 minutos pra discutir idéias de pratos e foi! Agora sim: Go!!

E lá vão os times pras suas cozinhas! Arthur, o ligeirinho, encabeça a fila da equipe azul, e já sai desossando três frangos inteiros. Derileusa corre pra fazer a preparação do peito, coxas e sobrecoxas. Os dois deixaram o pré-preparo para a entrada dos próximos cozinheiros. Na raia vermelha entra Carol, a arrumadinha, na azul entra Marcelo. Instruções a jato! Marcelo já sai tropicando mas se vira bem, Carol parece tranquila. Pá-pum! Foi! Entram Dani e Diego para dar sequência aos pratos encaminhados pelos team mates. Ambos chegam com nervos expostos, Diego encontra sua raia toda zoada, quase não nota a casca de banana na pista! Dani parece se atrapalhar com a direção logo na saída, tonta e confusa. Diego saiu da rota, trocando o macarrão pela couve-flor, Dani rejeitou o atalho das coxas de frango preparadas por Derileusa, que já estavam no jeito, com os ossinhos à vista, e decidiu rechea-las! Perigo à vista! As equipes rezam para não azedar o leite! Tro-coooou! Instruções para Ronaldo e Bia, que se deslocam rapidamente pelas respectivas raias! Bia corre para finalizar a trilha trolada por Dani, e Ronaldo dá um jeito de correr com as batatas. Passam-se os bastões! Na pista, Samara e Marcel. Samara sai com os olhos já embaçados, mas lá vai a fófi o mais rápido que pode! Marcel encontra a pista suja e bagunçada mas parece à vontade para finalizar o que a trupe deixou para trás. Autorizados a falar com o corredor em ação, as equipes começam a dar toques e instruções. Marcel é alertado sobre a forma deixada na chapa quente pelo Ronaldo, o deslizante. Samara não consegue entender o que as gurias lhe dizem, quase que todas ao mesmo tempo, excitadas e mais atrapalhando do que ajudando a performance da companheira de equipe! Mas a fófi, mais equilibrada, consegue manter o foco apesar da ansiedade, e segue em frente para a reta final.

Fim da linha para as duas equipes, e os pratos são trazidos para julgamento. 3 contra 3. Na bancada do Chef Bertolazzi, chegam os primeiros pratos. Representando a equipe vermelha, Purê de batata roxa com queijo de carbra e coxa recheada. Achei bem apresentado, e parecia apetitoso! Arthur trouxe seu prato, e juro por Deus que não conseguí entender o que ele falou. O QUE de frango?! Mas era com molho barbecue, e tinha chips de batata doce. Arthur, fala direito! Hahahaha! Tá doido, ô guri pra falar pra dentro, seu! Nos comentários gravados, o carequinha ligeirinho mencionou a coxa da asa, então é isso, né? ( Mas que cazzo que ele falou pro Bertz, porque não deu pra ouvir nada parecido com isso, gente! Que aflição!!! De repente tô virando a tia surda dos almoços em família de domingo! hahahahaha!!)
O Chef Carlos Bertolazzi curtiu os dois pratos, mas julgou o da equipe vermelha melhor que o da azul. Pontooo! Ponto pra equipe vermelha! E as fófis vibram!
Segundos pratos à bancada de julgamento. Vermelho, Frango com curry e arroz de coco. O prato azul era um Frango ao açafrão com um toque de aniz estrelado, e couve-flor roxa sauté. O açafrão era o "da terra", viu? Mais conhecido como curcuma, ou tumérico... Eu curto muito! Equipe azul supera a simplicidade e bom preparo do prato da vermelha,  e leva o ponto pela complexidade das especiarias, pelo acompanhamento e apresentação do prato.
E lá vem o último prato! Tacada final, e desempate! Apresentado pela equipe vermelha, o prato tinha Sobrecoxa com crosta de pimenta de cheiro e legumes na manteiga. Azuis trouxeram o prato decorado com fios de spaghetti  fritos, temperados com sal e pimenta do reino preta moída, que Bertz já provou de cara, e curtiu. O prato era Coxa cozida no vinho e legumes, servida ao próprio molho, e crocantes de batata asterix. Após provar, a decisão foi que o empate continuou. Os fófis todos, mais faceiros que mosca em tampa de xarope, foram jogar golf com o Chef Bertolazzi. Finalmente os guris tiraram uma folga da labuta na cozinha, hein?! Tadinhos! Destaque para quem?? Derileeeusa! Hahaha! A doida foi jogar golf de sandália rasteirinha, pode isso? Essa é a Derileusa! Me divirto! E para Marcel, que não acertava o buraco nem com reza braba! Se esbaldaram a tarde toda.

Como tudo que é bom uma hora acaba, "tudo de vorta pra lida!". Tablets com cardápios distribuídos, combinações de sempre, distribuição de funções, reconhecimento do terreno escorregadio do serviço de todo dia, né?
Logo de cara Diego se atrapalha com os gnocchi de semolina, e pede ajuda aos companheiros. Justo ele que tem empresa que faz sei lá quantos tipos de gnocchi, acaba pegando pela frente um tipo que não faz há bastante tempo... Frustração, né? Os bonitinhos não tiraram as dúvidas antes com os Chefs, marcaram touca. A marcada do lado vermelho foi com a demora do mis en place. Entra em cena Ronaldo, errando o preparo do rosti de legumes. O nosso Dexter de plantão inverteu a ordem de preparo, ralando os legumes antes pra cozinhar depois. Claro que deu caca. Aparentemente as equipes estão com seus pré-preparos em ordem, então é hora do Chef Bertz reunir o povo e dar as instruções para o serviço da noite.
Para aquele serviço, as equipes teriam lideres, que o próprio Chef escolheu: Daniele e Ronaldo, que tiveram 30 segundos para pensar em como distribuiriam as praças. Ronaldo escolheu Diego e Marcel para as entradas, Arthur para o primeiro prato, e ele mesmo e Marcelo para as carnes. Bia e Carol foram designadas por Daniele para cuidar das entradas, ela mesma para massa e gnocchi, Derileusa e Samara para o prato principal. Os líderes teriam que coordenar as equipes e garantir a sincronia da chegada dos pratos.

Começa o serviço, e Ronaldo começa na função se atrapalhando, não muito atento, e os rapazes já levam bordoada do Chef por causa da polenta, que não deram para ele provar antes de colocar no prato. E quando Bertz pediu a polenta, cadê? Na panela, em processo de confecção. Ai ai... O Chef prova do prato mesmo, e dá-lhe mais chamada! Estava ruim, e Diego teve que fazer mais, em quantidade, não apenas para um prato, sem esquecer de levar para o Chef provar a aprovar antes! Mas será o Benedito? Como é que só faz a quantidade para um prato? Que cozinheiro é esse??
Polenta aprovada, as entradas dos moçoilos começaram a sair e nenhuma voltou.
Enquanto isso, na cozinha vermelha, as gurias se atrapalhavam com as entradas, que demoraram demais para sair, atrasando o serviço do primeiro prato. Mas elas agiram rápido, agilizaram o preparo e os pratos começaram a chegar no tempo certo ao balcão. Ganharam até parabéns do Chef!
Os gnocchi dos azuis estavam uma brabeira, tanto que Bertz mandou corrigir, dar um jeito, porque não daria para servir aquilo. Arthur correu para remediar a situação, tentou, mas não rolou. Bertz mandou avisarem a todas as mesas da cozinha azul que não serviriam gnocchi, e que o penne seria o primeiro prato. Muito P da cara, adicionou para os cozinheiros um seco "Sem comentários!". Vexame hein? Ronaldo foi incumbido de ir pedir descilpas, mesa por mesa.
As gurias estavam com a massa e os gnocchi atrasados, e acabaram por levar chamada de Bertz também. Haja paciência hein chef? Que dureza! Samara acabou por errar o preparo e o ponto do penne, e teve que refazer, do zero! A fófi decidiu não deixar a líder liberar os pratos enquanto não estivessem perfeitos; demorou mais, atrasou, mas compensou no final. Bertz elogiou os pratos, e de lambuja levou as gurias para ver o comentário de uma mesa: aplausos para as cozinheiras. E mais, receberam um "obrigado" do Chef, em alto e bom som! Eita que tão podendo hein?!

De volta ao campo de batalha azul, lá estão os fófis se esmerando no embananamento! O rosti de Ronaldo estava uma caca, por culpa do próprio que não prestou atenção nas instruções do Chef. Recontagem: gnocchi cagado (pardon my french!) de Diego, rosti errado de cabo a rabo, além de queimado, do líder Ronaldo! Afff... e o Dexter ainda insiste em levar para Bertz pratos montados com o rosti dos infernos! Berros!! Marcel interfere e insiste que aqueles eram os que estavam menos queimados... Putz! Ainda me acrescenta que não estavam com gosto de queimado! Minha nóóóóóssa!!! Bertz espumou que nem cachorro louco! Fala sério, o que é que os caras têm na cabeça? Água de coco, titica de galinha ou algodão doce? Não têm noção do perigo, não?? Esse Marcel é outro casca que logo logo vai ser colocado no lugar dele direitinho! O cozinheiro ainda quer entrar em treta de bater boca com o CHEF?? Isso ainda vai azedar, vai vendo...
Ronaldo como líder foi uma desculpa pobre para cozinheiro de churrasquinho de gato de frente de mercado de pulgas, viu? A situação acontecendo, cozinheiros mobilizados por causa do rosti ruim dele, mimadinho batendo boca com o Chef, e ele lá olhando! Como o próprio Bertz disse, não seria melhor preparar tudo de novo ao invés de ficar discutindo sobre um prato queimado? Já viu tudo né?
Então Daniele caiu na fogueira também, quando Bertz pegou-a lavando pratos ao invés de comandar e coordenar. Deu problema de confusão com número de pedidos, Daniele se enroscou, toda confusa, e levou chamada! Do lado azul, Ronaldo se perdia com pedidos e mesas também. Baguuuunça danada!

Final de serviço, e Bertz tece crícitas e elogios para a equipe vermelha. Para a azul, ressaltou a importância de um bom pré-preparo. Ronaldo e Daniele tiveram que escolher dois nomes para eliminação de cada equipe.
As duas equipes confabulam, discutem nomes... E os escolhidos são: da equipe azul, Diego e o próprio Ronaldo, um pelo Gnocchi do terror, e o outro pelo desempenho ruim, falha na função, rosti dos infernos, etc., etc., etc. Da equipe vermelha vão Samara e a própria Daniele pela liderança não tão boa, falta de comando, as confusões com pedidos, e Samara pelo penne que atrasou e precisou ser refeito, e a decisão de não acatar a ordem da líder. Os competidores na berlinda se desculpam, recitam suas razões para permanecer no programa, o de sempre.

Não foi tarefa difícil para o Chef Carlos Bertolazzi enumerar as caquinhas que os 4 haviam feito na cozinha naquele serviço. Motivos não faltaram para que os fófis estivessem onde estavam, de cara pra eliminação, né? Mas a vergonha, a pataquada de deixarem de servir um dos pratos no menu e passar carão, pagar mico, foi um motivo muito forte. Acabou que a decisão ficou fácil, e Ronaldo está fora. Choroso,  nosso pequeno Dexter entregou a Dolma. Claro que dá peninha... ele é fofo, bonzinho... Mas não dá pra cometer erros como os daquela noite se a intenção é ser Chef de cozinha, è vero? Va bene! Boa Sorte pro Ronaldo, um pedacinho do caminho ele já andou; agora é não desistir.
Curti o programa desse 15 de Novembro, gente, foi bacana mesmo! E pô Bertz! Demorou, mas a paciência deu sinais de fuga hein queridão?!  Hahahaha A-do-ro! Semana que vem tamos aí!
Beijinhos pra todos e até já! :)
Aninha

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quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Feijoada e Cascudinhos! Quem tem medo do caranguejo?




O programa dessa Terça-feira, 12 de Novembro foi cheio de surpresinhas... Logo de cara, quem batesse as claras em neve no ponto perfeito sairia em vantagem na próxima. Cecília venceu, esperta ela! Ninguém além dela teve a idéia de perguntar se era obrigatório usar todos os ovos da bancada. Como usou apenas uma clara, foi rapidinho. Cecília conseguiu o ponto certo e com a vantagem de eliminar alguém para ir direto para a prova de eliminação. Lá foi Flávio para o camarote esperar a hora da tortura! Vingada pelo "caso da arraia", a loura pôs-se a escolher duplas para fazer uma feijoada com os ingredientes da caixa surpresa. Como parceira, escolheu Helena. As duplas concorrentes foram Jamyly e Luis, Jaime e Stefano, e Elisa e Mohamad. Cada participante deveria cozinhar por 15 minutos consecutivos, e "passar o bastão" para o parceiro. Quem estivesse na pausa não poderia nem mesmo tocar nos ingredientes ou nos utensílios.

Começa a bagunça de buscar os ingredientes restantes no mercado! Tempoooo! Todos de volta às estações, e mãos à obra. Quem se planejou bem levou vantagem, já que essa ordem decidiria quem terminaria e montaria o prato.
Luis e Jamyly decidiram fazer apenas farofa, descartando o arroz, tradicional acompanhamento da feijoada... Quase sem comunicação, a dupla trabalhou praticamente em silêncio, e Luís acabou por assumir um comando maior da preparação. Elisa e Mohamad já mostravam sinais de stress logo de início. Helena, pobrezinha, ainda na cadeira de rodas, começou as preparações enquanto Cecília parecia pai nervoso em sala de espera de maternidade, cheia de comichões! Stefano e Jaime (este último mui P da cara com Jamyly, dando seus testemunhos dos bastidores, e aproveitando a cada oportunidade para dizer que alguém tinha que voltar para o Amapá... Hahaha!) pareciam tranquilos, em casa mesmo, preparando a sua batizada "Feijoada do Gueto". Jaime se cortou e sangrou muito, mas manteve a compostura, colocou uma luva por sobre a outra para não ter que abandonar o posto e perder tempo.

A certa altura, Mohamad começa sua tertúlia com ingredientes e acessórios! Elisa, desesperada, tentava fazer o menino maluquinho manter a calma, e dava instruções sempre que conseguia. Como diria Maroca do BBB 10 e 13, "Ô sufrição!!". E corre-corre, como sempre! A participação dos Chefs-jurados foi a de sempre, azucrinando, atrapalhando, querendo explicações e atenção enquanto os competidores cozinhavam com tempo contado e limitado, o script usual, né? Comentavam entre eles e Ana Paula Padrão sobre as opções de preparo dos participantes, já pré-avaliavam o desempenho de algumas duplas, etc. E Jacquin gritando de quando em vez que estava morrendo de fome. Carma, sô, não tem comida em casa não?? Com essa barriguinha, duvido! Hahaha! Fora o fato de ficar junto com Fogaça torrando a paciência, dizendo que não tinha cheiro de nada, que feijoada tinha que ser cheirosa, ficavam cheirando o ar procurando o aroma, reclamando, dizendo que não ia sair nada de feijoada dalí! AFFF! Flávio ansioso, observava do camarote, e abordado pela apesentadora, mencionou que seria melhor que se salvassem Stefano e Jaime, ou Jamyly e Luís, por exemplo, por motivos bem excusos, não? O que não passou despercebido por Ana Paula.

Chega "a hora do vamos ver ". Competidores ainda correndo, como Cecília, para montar os pratos. Faltando quase nada, Mohamad atrapalhado para montar o prato, correndo feito um doido para buscar pratos, cumbucas, Elisa em pânico! Mohamad ainda consegue derrubar farinha de mandioca por sobre o prato! Eita! Acabou o tempo! Julgamento. Começando por Jaime e Stefano, a feijoada estava bem apresentada, mas teve defeitos, como o arroz mal-cozido, muita carne para pouco feijão, e estava um pouco salgada de acordo com a Pati-Chef Paola. Jacquin disse que era uma verdadeira feijoada de tradição, de boteco, mas não de Master Chef... Stefano já deu aquela desanimada; o meninão sempre fica caidinho com críticas negativas. Jaime segurou mais a onda. Luís e Jamyly, a abusada, levaram seu prato para ser avaliado. Achei o prato bem bonito, colorido. Mas faltou o arroz, gente! Feijoada sem arroz é um treco estranho, não é não? Na saia justa, perguntada sobre quem comandou o processo, Jamyly sorriu amareeeelo! Se saiu com "quem mandou mais foi ele", e discorreu sobre como ele ficava no "ouvidinho" dela dando as orientações, sobre como mulher acha que manda mais na cozinha do que homem, e acabou dizendo que pediu a ele que fosse capitão. OI?! Não ví isso, não! Fala sério?! Nessa hora, Helena se encolhe e rí, como quem não acredita! Fogaça, que estava provando do prato, achou um pouco salgada mas gostou, inclusive elogiou a farofa. Não aguentei as carinhas de meiga que Jamyly fez para Jacquin, toda sorrisinhos, fazendo comentariozinhos, e rindo mais. Sei lá o que é que a fez pensar que de repente pode ser a queridinha de Jacquin, que também gostou da farofa.

A feijoada de Helena e Cecília já saiu com a crítica sobre a couve, que Jacquin perguntou se havia sido frita, e olhando torto quando a loura explicou que a fritaram para crocância, pelo visual... Ele também criticou a falta de tempero da farofa, mas disse que a feijoada estava correta. O francês fez questão de dizer que esperava mais das duas cozinhando juntas. Fogaça gostou de tudo, menos da couve, que julgou desnecessária. Elisa e Mohamad chegam com sua feijoada para julgamento, com direito à leve tirada de sarro de Paola sobre a farinha "polvilhada" na comida. Criticou o feijão que estava pouco cozido, e o suposto torresmo, que no fim das contas era bacon frito. Paola disse que pela bagunça que eles fizeram, era comível, e Fogaça perguntou onde estava o feijão e a farofa, porque realmente, não tinha suficiente no prato.
Decisão final: a pior feijoada foi a de Mohamad e Elisa... Cecília e Helena acabaram derrubadas pela bendita couve... A melhor, levando a dupla para o camarote, foi a de Luís e Jamyly. Luís subiu todo feliz, pela primeira vez.

Os que se deram mal ficaram para a prova literalmente cascuda! Foram "presenteados" com cordas de caranguejo do mangue, vivos! Teriam que "botar os bichinhos para dormir", e prepara-los direitinho, usando bem a carne, e criando bons pratos. Pânico na cozinha! Teve muita gente se espremendo de medo e tensão, com lágrimas nos olhos, perdendo o fôlego, desesperados mesmo.
Fogaça deu as dicas de cozimento, a melhor forma de abater os bichinhos. Curtí o jeito que Paola explicou a função dos cozinheiros no ciclo de vida dos animais, das vidas que eles usam na cozinha, e como eles têm a chance de honrar a vida daqueles seres nos pratos que cozinham. Foi muito bacana mesmo, tem que aplaudir.

Dadas as explicações, feitas as observações, cozinheiros pegam seus caranguejos "encordoados", correm para a confusão de sempre do mercadinho, e novamente, mãos à obra! Stefano já tinha mostrado seu pânico por nunca nem ter experimentado caranguejo, muito menos lidado com um na cozinha.
Festival de barbeiragens pelas bancadas, gente não seguindo os conselhos do Fogaça sobre como abater os bichinhos, gente se atrapalhando, com medo de tocar nos cascudos...
Teve gente mais segura, como Cecília e Jaime. Ela sabia exatamente qual prato faria, ele já tinha matado caranguejos antes. Elisa, que tinha demonstrado nítido pânico já havia se recomposto e trabalhava com certa confiança confeccionando seu prato de caranguejo cremoso. Helena parecia preocupada, mas não se desconcentrou por ter que matar os caranguejos pela primeira vez. Decidiu que faria uma moqueca... Moqueca de novo, Helena? Hahahaha... E lá estava a fófi em apuros ora na cadeirinha, ora de pé, com o pé engessado apoiado numa cadeira, pilotando o fogão toda compenetrada! Também teve dificuldade com os cascudinhos na hora de tirar a carne de dentro das carapaças.

Cecília estava bastante segura quando abordada pelo pit-Chef Fogaça, que insistia em meter a mãozona na panela da moça e pegar o caranguejo, que jazia coberto por legumes e ervas. Ela decidiu que prepararia o prato como gosta de comer na praia: inteiro, só com a casca já quebrada para facilitar na hora de comer com as mãos. Jaime quis preparar um escondidinho com purê de batata e queijo gratinado, e parecia trabalhar bem tranquilamente.
Flávio optou pela casquinha, óbvia segundo Paola, mas passado um tempo, teve que mudar de idéia, já que não ia dar tempo de gratinar as casquinhas. Resolveu fazer tortilhas com a carne do caranguejo num caldo claro de tomate. Dá-lhe caranguejos espalhados por todo canto, escalando panelas, passeando por bancadas... Trabalheira danada!
Stefano se embananou com seu prato, nitidamente com dificuldades para lidar com o caranguejo, e precisou de dicas e mesmo das mãos do Chef Fogaça, compadecido do meninão, que não conseguiu conter as lágrimas de tanto nervoso. O Chef acabou por demonstrar como é que se tirava a carne do caranguejo. Não demorou e o moço em frangalhos levou chamada da hermana Paola, já que estava com a torneira aberta, gastando litros para limpar dois caranguejos, como se estiagem fosse coisa de ficção científica!
Com Mohamad, a única coisa que se pode prever é uma baita baderna na bancada. Divertido foi o doidinho caçando seus caranguejos pelo chão, todo aflito, e pedindo a que eles não o mordessem! Até que estava mais concentrado, ou assim me pareceu, enquanto limpava os bichinhos!
E mais caça aos caranguejos! Destaque para Cecília ajudando Ana Paula a pegar um caranguejo fujão no chão, lá do outro lado das bancadas!

No final da prova, poucos competidores pareciam realmente satisfeitos com seus pratos.
Julgamento. Stefano foi a primeira vítima. Seu refogado de caranguejo tinha várias partes com casca no prato, já que ele não cogitou quebra-las para servir. Fogaça deu lá suas marteladas, experimentou da carne, mas não fez cara boa. Jacquin experimentou o caldo, quebrou a casca de uma pata para deixar preparado para Paola, mas não fez comentários. La hermana puxou para as bordas do prato todas as "peças sobressalentes" que encontrou no caldo, provou da carne e saiu com cara de quem dá condolências a alguém num funeral. Teve muitas críticas, como a de não ter se esforçado realmente, do tempero estar errado, outros sabores se sobressaindo mais do que o do ingrediente principal... Deu ruim pra ele.
Mohamad! Lá foi ele com seu prato de caranguejo ao vinho com leite de coco e cogumelos. Mais um que não quebrou as cascas. Fez a besteira de descrever, logo para o Chef Jacquin, a outra opção que tinha em mente e não fez porque achou que iria levar muito tempo! Fogaça fez que iria colocar o caranguejo com casca e tudo na boca e dar uma dentada... Então pegou um caranguejo e quebrou a casca com os dedos, só para acabar levando um belo banho dos líquidos que jorraram para fora do bicho, espirrando pelo paletó e rosto do Chef! AAAAI como eu rí nessa hora, gente!! Se limpou, sem comentários, e saiu sem nem provar do prato. Mohamad riu, não sei se de nervoso ou se curtiu a lambança! Lógico que o francês implicou e disse que queria ver a outra opção, um prato de Master Chef, mais sofisticado. Disse que não queria ver o cara que vai simplificar, e que da próxima vez que Mohamad apresentar um plano B, ele não experimentará o "plato". Melindrooooosa! Hahahahaha! Mohamad ainda tentou a desculpa do tempo com Fogaça, que retrucou que os outros fizeram...

Flávio chegou com sua tortilha, e explicou para Paola que era a mesma base, a diferença era ser frita, e que não fez a casquinha por causa do tempo. Jacquin também experimentou, e os dois comentaram sobre a farinha, o ovo, a fritura. Paola achou que a carne delicada do caranguejo se perdeu, que poderia até ser frango, por causa dos ingredientes e da própria fritura. O próximo comentário de Jacquin deixou Cecília preocupada com seu prato "praiano"; o bom do prato de Flávio foi que ele facilitou a vida dos Chefs, ninguém tomou um banho de caldo, não comeram com as mãos, que ele se sentira num restaurante, comendo com gente civilizada, não numa praia, de sunga comendo caranguejo com as mãos... UI!
Elisa se deu bem! Recebeu elogios por seu caranguejo cremoso com arroz e raspas de limão. Fogaça se emocionou até! Disse que se sentiu levado aos almoços de domingo na casa da mãe, que deu até um "barato" na cabeça dele! Foi parabenizada pela simplicidade, pelo sabor, por ter conseguido superar o medo, por ter honrado a vida do caranguejo! Saiu toda feliz, correndo!
O escondidinho de caranguejo de Jaime foi a peça das brincadeiras de Jacquin, que gostou do formato de pac-man, segundo ele. Jacquin e Paola gostaram do purê com leite de coco, O francês chegou a dizer que poderia ser um prato de um restaurante, de um bistrô. E realmente, fica muito bom! Eu pessoalmente curto demais purê de batatas feito assim... Yummy!! O sabor da carne sob o purê também foi elogiado! Outro que saiu feliz, emocionado por ouvir que evoluiu, até chorou! Nhóóó...

Helena levou para o julgamento a sua moqueca, preocupada com a quantidade de carne que tinha conseguido extrair, e que não era muita. Ouviu de Fogaça e Jacquin que precisava sair da moqueca. O pit-Chef ainda disse que esperava ver outra coisa vinda dela, que esperava mais, algo inédito. Jacquin concordou, e ficou a mensagem de que o repertório tem que ser maior. Helena já afirmou que só volta a fazer moqueca se for para a final, e se tiver abertura para isso. Garota esperta! ;)
Foi então a vez de Cecília levar seu caranguejo ao vinagrete para ser degustado. Ao ser perguntada por Fogaça se estava satisfeita com o prato, ela explicou, toda nervosa, que era assim que gostava de comer, que estava satisfeita, mas tinha ouvido o comentário para Mohamad. Jacquin apontou que era um prato muito simples, que em qualquer praia no Brasil se serve um caranguejo assim por 30 reais a porção! Fogaça se disse decpcionado pela falta de criatividade, e até chegou a pedir que o desculpasse por dizer aquilo, mas que qualquer Mané fazia um "negócio" daqueles. As críticas foram entremeadas por elogios de Jacquin, que disse gostar da comida dela, e que achava o prato maravilhoso, mas para comer na praia fumando um charuto, de bermuda, e não no Master Chef. Perguntou ainda que se ela ganhasse o Master Chef, colocaria essa receita no livro. O conselho de Paola foi para pensar em para quem e aonde o prato será servido. Cecília saiu desapontada da frente dos Chefs após ouvir que não havia cozinhado.

Na decisão final, Helena, flávio e Mohamad foram os 3 medianos; o molho saboroso salvou Mohamad, Flávio tem boas idéias mas ainda não consegue chegar 100% na execução, Helena teve boa avaliação, o prato estava correto, saboroso e bem feito, mas "chega de fazer sempre a mesma coisa"..
Elisa e Jaime foram os melhores. Jacquin, bem animado, discorreu sobre como gosta de pratos divertidos, que ensinam as pessoas a comer, e que gota desse aspecto, mas que ao mesmo tempo é rígido e exigente, porque há clientes assim, e aí é necessário fazer pratos sérios também. O prato divertido foi o de Jaime, e o mais sério, o de Elisa. Naquele dia, venceu Elisa com seu prato de restaurante de praia. A moça não se aguentava de contente por ter não apenas vencido a prova, mas superado o medo. E lá foi a fófi para os braços de Helena, comemorar!

Sobraram Stefano e Cecília (Eita ferro! Ela mesma, a dona do camarote! Acontece, né??) como os dois piores, os famosos "bottom two". O conhecimento, e acho também que o desempenho de Cecília até agora prevaleceram sobre a inexperiência de Stefano, novinho, inexperiente, mas com muita vontade de chegar lá! Fogaça falou sobre as conquistas do meninão até o momento, a superação de vários desafios. Stefano chorou muito, emocionado, decepcionado, pedindo perdão, mas ouviu elogios dos Chefs, palavras de encorajamento. Saiu do Master Chef levando consigo mais experiência, e de lambuja um cartão de Jacquin, que acabou por convidar o moçoilo para estagiar, aprender com sua equipe e com ele. Não tá ruim de prêmio de consolação, né? Acho mesmo que ele tem talento, que vai correr atrás, e vai longe! Boa sorte meninão! Tem mais é que estar orgulhoso da sua participação no Master Chef! Tens uma longa estrada pela frente, e tomara que ela seja bem bonita!
E foi! Semana que vem a gente se encontra por aqui, povo!
Beijinhos e até já! :)
Aninha

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quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Quem tem ouvidos que os tampe - volume e correria na cozinha!




Episódio bacana o desta Terça-feira, 4 de novembro! Os competidores foram apresentados ao chef francês Emmanuel Bassoleil que tem sua bela cozinha no chiquérrimo hotel Unique, em São Paulo. Teriam que preparar pratos da cozinha brasileira para atletas renomados do nosso esporte, divididos em duas equipes. Como a vencedora da repescagem, Sandra foi escolhida chefe da própria equipe (a azul), e teve o direito de nomear a líder da equipe adversária (vermelha).
Eeeeita ferro! A fófi escolheu Jamyly, e na opinião expressa de Ana Paula Padrão, isso não era um elogio... Cutuca lá Shun-Li! Hahahaha! Meio óbvio que Sandra escolheu a lacrimosa do Norte, né? Em contrapartida, Jamyly pôde escolher qual dentre as duas proteínas oferecidas sua equipe iria utilizar. Vermelha ficou com carré de cordeiro, e a bisteca nobre de porco ficou com a azul. Comentariozinho: achei que logo alí a cara da Jamyly já mudou! Não parecia mais a fófi das lágrimas, não. Ficou mais empertigada assim, num estalar de dedos! Na função é que daria pra ver qual era...

Então, partiram para a divisão dos times. Como sempre, teve gente satisfeita e alguns que visivelmente ficaram meio de bode...
Explicação de como seria a votação, tempo para preparo, esquema para votação, entrega de dolmãs, e uma instrução importante: um dos convidados, Cafú, era extremamente alérgico a cebola e camarão!
Bom... Bassoleil então levou os cozinheiros numa tour, mostrou corredores, área onde seriam montados os pratos, enfim, toda a área da cozinha em sí, com seus utensílios, aparelhos, louças que poderiam usar, etc.
Começam os trabalhos, os competidores vão à despensa e à geladeira para pegar os ingredientes que utilizariam e decidir o que seria feito... E logo já apareceu fófi do time vermelho pegando a bisteca do time azul! Ê lá lá iaaaa! Hahahaha! Eu si diviiiirto!

Aaaaação!! Lá estava Jamylyuma ordens com pranchetinha na mão, bem à vontade na função de delegar postos e tarefas para os seus comandados. Huummmmm... Olha a Jamyly de Dolmã e chapéu alto fazendo a supervisooooora! Hahahahahaha Então, tá! Bem observado por Cecília, a guria já está acostumada com a equipe porque é bem o grupo que se junta desde o início. Mohamad até chegou a dizer que não queria ser escolhido pela Sandra, que Jamyly iria provavelmente ouvir mais os companheiros de equipe... Mas aaaffff! Instrução que não acabava mais! "Não gritar, não correr, a cozinha é nossa agora, mas tem um Chef além da gente..." E dá-lhe puxação de saco, né povo? Desnecessário. E dá-lhe mais ordens, mais pose. Mudou até a postura, dizendo que estava alí pra ser uma chef de cozinha e não uma colega... Tô pegando um nooooojo!
Temos então a outra líder de equipe.  Bom, sargenta a Sandra sempre me pareceu, então não me espantei com a fófi delegando, e parecendo bem segura de tudo o que decidia. Confusão iniciada nas preparações, Sandra precisando de ajuda com o fogão industrial, Stefano encafifado com o lixo aberto, e Jamyly... Jamyyyyly e sua "TÁUBA" !! "TÁUBA", Jamyly? Que é que foi aquilo, ô cozinheira?? Dio Santo! Não bastasse falar errado, chegou na sede pra ser grossa com Sandra e "vou pedir pela última vez", cantando de galo (melhor, galinha superiora né?) pela cozinha, só pra ouvir um "tem um monte de táboas alí Jamyly, se vira! Já quer arrumar confusão antes de começar?? Procura! E quem procura, acha", e a loura sargenta repetiu a última frase de forma beeem audível, bem no meio da orelha de Jamyly. Humpf! Vai vendo essa guria daqui há um tempo! Nem o próprio time achou bacana a postura e atitude da doida, monstrengando e querendo aparecer mais do que precisava, pra variar.

Pela cozinha, os Chefs-jurados já demonstravam inquietação, e pra mim já tinha ficado claro que não ia demorar pra eles começarem meter o bedelho, ir ajudar (ou atrapalhar como de costume, né?). E não demorou, rolou! Ou seja, piorou! Previsível o script desses jurados, fala sério. Começaram a pedir aos cozinheiros para descrever os pratos que estavam preparando, Fogaça para a equipe azul, acompanhado de perto por Bassoleil, que queria saber da sobremesa, enquanto Jacquin desferia uma sonorro berro ao pé d'ouvido de Jamyly, que quase volta a ser Jamylyuma lágrimas diante da ordem berrada pelo opulento francês bipolar, a lhe mandar olhar para ele quando falava com ela! Tudo acompanhado de um forte tapa na bancada, bem do ladinho da cozinheira de olhos arregalados, que pediu desculpas, assustada! A fófi meio que perdeu o rumo, não sabia nem qual era o queijo que ia no tal prato que estavam preparando (Cecília ajudou dizendo que era um Canastra), se embananou dizendo que um outro prato levava mandioquinha (e Cecília retrucou que não levava)... Jacquin não perdeu a chance de lhe perguntar se ela não sabia qual era o cardápio que ela mesma havia criado como Chef, como ela mesma havia afirmado segundos atrás ao ser perguntada se foi ela quem decidiu os pratos. Foi engraçado o francês indo perguntar para Cecília se ela tinha pego o lugar da Chef, só pra ouvir da loura que ela era Sous-Chef, e que estava lembrando a Jamyly que um ingrediente de um prato havia faltado. Outra tirada de sarro do francês: "ah! então você lembrrrou o Chef que ele mudou o cardápio??" (o Chef? Ele não sabe a diferença entre meninos e meninas? Bebeu, Jacquin? Pára de beber, vossa opulência! hahahahaha), já rindo para as câmeras. Arre égua! Vergonha, né? Hahahahaha A-do-ro!!

Alguém da equipe azul cortou manga na tábua onde havia sido cortado alho! Resultado? Yuck! E tiveram a falta de sorte do pit-Chef Fogaça pegar um pedaço justamente daquela manga para experimentar!
Bassoleil passava a mão pelo queixo, preocupado com o que estavam fazendo na cozinha dele... quem mandou topar? Hahahaha
Enquanto isso, na área dos convidados, Padrãozinha recebia os atletas Cafú, Virna, Marcelo Negrão, Daiane dos Santos, Leandro Guilheiro, Lucas Mineiro e Fernando Fernandes (Aliás, ex-bbb, e ao contrário do que mostrou durante a refeição, comia feito um ogro no RS em 2002. Lembram do carinha que chutou a mala da doida da Tina e se estabacou no chão? Pois é, ele messs! Amigão do Mocotó!).
De volta ao corre-corre na cozinha, Jamyly tentava posar de head-Chef, acelerando os comandados e pilhando todo mundo, e torrando o saco já bem inflado de Cecília. A equipe azul não estava nem perto de terminar a entrada, e contaram com a "mãozinha" da Pati-chef Paola, com sua presença, digamos assim, perguntadeira, atrapalhadeira, querendo que os cozinheiros respondessem as suas perguntas do tipo "alguém me explica o que vocês estão querendo fasser?"  Oi??! E não é só responder, né? Ela quer os caras parados na frente dela, explicando tudo, enquanto podiam estar cozinhando e acelerando o lance que já era para estar pronto, né não? Affff... Eu não teria a paciência que os competidores têm, gente! Ia voar faca pela cozinha, ia ter banho de roux fervente na cara de Chef-jurado, ia ter Chef escaldado com caldo de galinha quente! Deus me liiiiiivre! Hahahahahaha! Um outro comentariozinho à parte, que nem maionese em lanchonete boa, vá... Que dó me deu da Helena, olhando por cima dos óculos, toda afobada, esbaforida, tentando explicar pra hermana o que eles estavam fazendo com a mandioca!
Aí a Pati-Chef encontrou o creme de mandioca que parecia realmente um grude... Mais instruções, mais tempo, mais fala-fala... Pati-Chef mexe na panela, até que tenta dar uma força, mas a solução proposta era usar o mixer na própria panela pra ajudar na consistência, e a tomada era do outro lado da cozinha... mais confusão! E fófi-hermana fazendo o movimento típico de "acabou", passando a mão na frente do pescoço, tipo "corta, fim!", e fazendo que não com a cabeça, e fazendo caras e bocas. Fogaça no lado vermelho também berrava, mandava apressar, atrapalhava. Jacquin dava o tempo pro povo e pedia silêncio. Paola falava da entrada do time azul, e mais caras e bocas e movimentos enfáticos pra mostrar pro Emmanuel Bassoleil que alí era sem chances... Ô script! Helena tentava dar um jeito no creme de mandioca com o mixer, agora em um bowl, enquanto Fogaça, que já havia se materializado do lado do time vermelho gritava e xingava. Minha nóóóósssa!!

Luis declarou na gravação de costume que os Chefs começaram a ajudar mesmo a uma certa altura, quando estava dando tudo errado. Hã? Ajudar depois de azucrinar, né? Até eu posava de heroína das panelas, gente!
Ufa, que correria! Fófi pra todo lado correndo pra área de montagem dos pratos, Cecília levando chamada de Jacquin por causa da escolha do prato fundo. E Jacquin sempre pega uma equipe para sí e decide que é o time dele né? Paola com Bassoleil gritavam por um brócoli roxo para decorar um prato da equipe azul e diziam quanto tempo faltava. Jamyly levando esculhambada de Mohamad porque a moçoila estava preocupada com a saia curta quando abaixou, perguntava se a bunda estava aparecendo, depois foi apressada por Cecília, que já corria para servir a entrada. Será que alguém respira nessas provas, meu DEEEEUS!! Que gastura!!!
Serviço da entrada da equipe vermelha, que ficou pronta primeiro. Jamyly toda nerrrrvos se atrapalhou pra descrever o prato, um mil folhas com queijo, que disse que era de cabra (mas era CANASTRA) com calda de manga. Os convidados pareceram gostar. Mas "eu tô de Minas", Jamyly? Ôxi...
A capitã da equipe azul chegou na sequência e serviu seu creme de mandioca e crocante de castanha de cajú e brócolis. Teve recamação que o prato estava frio.
De volta à cozinha, mais correria, mais zona, como enfatizado por Paola. Helena acabou assumindo a liderança da equipe na falta de Sandra, e dá-lhe o povo correr mais um bocadim! O pit-Chef meteu a mão na massa para "ajudar" Mohamad da equipe vermelha com o carré de cordeiro, sem deixar de lado os berros com instruções. Paola também começou a dar uma "força" para o time azul, mas eu diria que se ela falasse menos, ajudaria mais, sabe? Aliás esse é o script de sempre. Primeiro os Chefs-jurados atrapalham beeem, depois dão uma "força" na hora crucial, porque aí fica como a tal "ajuda imprescindível, a que salva-vidas..."

Carré de cordeiro e purê de banana com batata doce. Esse foi o prato principal da equipe vermelha levado aos convidados por Jamyly, e novamente a moçoila se atrapalhou com a descrição. Mas achei a apresentação bonitinha!
Sandra trouxe Bisteca de porco com farofa, quiabo e chips de banana. Eu sinceramente não curtí a escolha, mas isso é pessoal... Não ví elementos muito atrativos no prato, e também achei que a apresentação não favoreceu a equipe, mas tenho um adendo sobre a farofa, que levou cebolinha, e não foi servida para Cafú que é alérgico a cebola. Helena assumiu a "culpa" de ter colocado a cebolinha na farofa. Vou frisar bem aqui: NÃO SEI realmente se pode haver problemas se uma pessoa alérgica a cebola comer cebolinha... não sei mesmo. Mas o escândalo que o pit-bully Foguinho, ops!! Digo, Fogaça, fez, dizendo que queriam matar o Cafú por causa da cebolinha foi no mínimo um exagero, e bem ridículo...

Sobremesas. Equipe azul na tertúlia da montagem porque a líder ainda não tinha voltado da área dos convidados, e também achando que estava simples demais, só o creme de manga com leite de coco. Pit-Chef Fogaça e Pati -Chef Paola pilhando do lado. Bassoleil apressando porque já tinha levado bronca da Ana Paula pelo atraso, e passado, porque isso nunca tinha contecido em sua cozinha antes. La Madonna!!  Ou Mon dieu, coisa que o valha, cazzo! Hahahaha! No time vermelho, Mohamad achava que a mousse estava doce demais, e Fogaça palpitando, pilhando que o doce estava quente e tinha que ser gelado... Paola completando com sugestões e "Bamos!!!". Eita! E lá se vão os benditos carrinhos com os pratos para os convidados. Jamyly com sangue nos olhos, porque Ana Paula já tinha avisado que a equipe azul tinha chance na sobremesa. Vermelhos fizeram mousse de chocolate branco com calda de maracujá, servido ao mesmo tempo que a sobremesa da equipe azul, um creme de manga e leite de coco com calda de frutas vermelhas.
Vale citar a performance de Jamyly  com seu discurso de Chef satisfeita com o trabalho da sua equipe! Olha a fófi dizendo que chamaria os cozinheiros para trabalhar com ela! Discurso de incentivo! EEEE!!! Ai ai viu...?
Aí, a escolha: convidados, um  voto, Chefs, outro voto, e Bassoleil o terceiro voto.
Rachei o bico aqui com o Jacquin e o Bassoleil quase batendo boca por causa de um prato ser "o passado, a história" do Brrrésilaaa (fala direito porra!! hahahaha!) e o outro ser mais futurista, o segundo dizendo que preferia uma coisa mais do dia a dia bem executada do que a futurista que não dava pra comer! Vive la guerre!! Hahahaha! E o tonto do Stefano dizendo que sentia vergonha por ter desonrado uma cozinha? Ah, ma che!! Menos, né? Então Jamyly deu a desculpa dos desprovidos por ter errado o nome do queijo, que não tem contato com queijosss... Fogaça cortou mandando ela se informar! Haha! Toda bossy na cozinha, no julgamento faz carinha de coitada, de humiiiirde... Me poupe.
Com divisão de opiniões em alguns pratos, mas com mais votos para outros, ganhou a equipe vermelha.

Os fófis que perderam foram fazer petit gâteau, que, segundo o programa, é a sobremesa mais famosa do Brasil. OI??! A mais pedida, pode até ser, e isso que eu saiba até um tempinho atrás. Brigadeiro, já ouviram falar? Dã! Essa sim é a mais famosa, independente de modismos. E como Jacquin foi quem trouxe o petit gâteau para cá, temos aí o contexto velado, né? Bolinho que não estivesse correto mandava fófi pro buraco!

Helena, coitadinha!!! Chegou numa cadeira de rodas, pé machucado, em nítida desvantagem... deu pena! Mesmo assim, não arregou e foi fazer o bolinho que nunca tinha feito antes, com uma mãozinha de uma pessoa para ajudar a pegar ingredientes, etc, e contou com o raciocínio e o feeling. Stefano parecia bem seguro, mesmo porque sobremesa é a praia do fófi. Elisa... a bonitinha não me pareceu tããão nervosa como de costume, embora um pouco insegura. Luis já aparentava bastante incerteza com seu petit gâteau, e Sandra, como sempre confiante, mesmo nunca tendo feito aquele bolinho antes. Cada cozinheiro tinha que fazer 3 bolinhos, e escolheriam um para levar ao julgamento. 3 chances para acertar o ponto no tempo estipulado.

Apresentação, na ordem em que os bolinhos iam ficando prontos, obviamente. Stefano se deu bem, o seu bolinho estava correto, na consistência certa, tudo em ordem. Luis se lascou, com o bolinho que não ficou com o interior cremoso, e foi chamado de soufflé por Jacquin. Helena trouxe o seu bolinho na sequência, e ficou aliviada ao ver que o interior estava na consistência certa, escorrendo pelo prato. Sandra levou seu petit gâteau aos Chefs toda confiante, certa da consistência... Mas seu bolinho foi polvilhado com SAL ao invés de açúcar... Pára tudoooo! Como é que a fófi não sacou nem pela textura que era sal?! SAAAAL!! Ô "MUDEUSOOO"!! Talvez por uma distração misturada ao excesso de confiança, deu ruim pra ela! Os Chefs-jurados só faltaram cuspir o conteúdo de suas bocas. Sandra protestou, disse que o sal estava lá na bancada como açúcar, quis tentar uma chance de levar outro bolinho, mas não rolou. Chaaaato... Pode comentar mais uma coisinha? Jamyly não perde a chance de queimar alguém com seus comentariozinhos, que de inocentes não têm nada, né? Quem assistiu ao episódio sabe a que me refiro... Pessoinha ruim essa! A gente que está acostumado com RSs saca bem quem são esses tipinhos, né? Feio isso!! #prontofalei
Por fim, Elisa. Não tão cremoso o interior do seu bolinho, mas tudo certo.
Enfim, pra bom entendedor pingo é I, né? Entre Sandra, a salgadinha, e Luis, o inexperiente, saiu a Sandra, levando consigo o seu excesso de confiança... Repescada, não entregou, e foi eliminada... Ou seja morreu na rede!

Algo me diz que essa competição ainda pode pegar fogo! Pode ter fófi jogando sujo, fófi se fazendo de inocente ou de humirde pra chegar mais longe... Povo, malandro é o gato que já nasce de bigode né?

Antes de me despedir, tenho que comentar a matéria da Veja SP sobre o Master Chef Brasil: eles têm 3 favoritos e 3 que acham os piores. Helena, fófi demaaais, sai na pole position como favorita, seguida de Flávio, aquele que se aplica muito e joga na encolha, e Elisa, a bonitinha nervosa, mas tão querida! Uiaaa!!! Parabéns pra eles, de verdade!! Concordam ou discordam? Tô mezzo calabresa, mezzo quatro queijos, vá... ;) Mencionam os piores como Mohamad, nosso menino maluquinho, Jaime, o professor, e Jamylyuma lágrimas e agora, so, so bit$hy'n' bossy! :/
Anyway, o RS caiu nas graças da galera, né? Bom sinal! E sinal que muito provavelmente teremos sequências! Yay!!! hahahaha
Semana que vem, tamos aí!
Beijinhos e até já! :)
Aninha

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segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Caiu na rede, entrou na faca!



No episódio deste Sábado, 1o de Novembro, rolou uma prova parecida com a do frango, só que dessa vez foi peixe, e os competidores precisaram pescar a criatura aquática para preparar, desta vez no forno, usando o mesmo ingrediente do parceiro patrocinador do Cozinha sob Pressão. Além do peixe, teriam que preparar um pirão também, usar o peixe de cabo a rabo. A tarefa não foi tudo isso de simples... Até pescar o bichinho lá no tanque, tudo certo. Mas os fófis tiveram que pegar o peixe, passa-lo na faca, limpar... Teve peixe se debatendo na bancada, gosma verde espirrando em bonitinha, cacetada pra ver se davam cabo do nadador, donzela gritando em pânico, gente se assustando. Uma zona! Hahahaha Quer moleza? Senta no pudim, bonitim!

Na cozinha vermelha, as gurias não conseguiam entrar num acordo quanto à temperatura do forno, brigaram com a "caixa quente" até chegar à conclusão, depois de um tempo, que o pobrezinho estivera desligado até ali. Na azul, os moçoilos pareciam bem mais tranquilos.
No final do tempo estipulado, corre-corre, como sempre, pra terminar os pratos. O Chef Carlos Bertolazzi começou a avaliação dos pratos, chamando duplas de concorrentes, e aí começa a saga das desculpas para pratos mal apresentados, mal preparados, sem tempero, etc... O de sempre, né? E preciso comentar que Marcel se revelou O bebê chorão, resmungão, reclamão, nesse episódio. Só reclamou o programa todo, fala sério! Cada hora era por um motivo diferente. Começou não concordando com o julgamento de Bertz quanto ao seu prato, que segundo ele, estava mais bonito do que o de Carol, que ganhou dele. "Deveria ter dado pelo menos empate...", reclamou, todo bicudinho... Nhóóó...
Com o peixe crú de Diego, mais um ponto pras fófis. Derileusa também ficou de cara com Bertolazzi porque o prato do Arthur foi julgado melhor, inclusive o pirão, que a dona doida insistiu em dizer que estava ótimo para o gosto dela, que ela sempre faz assim, e tal, e tal, e chegou a dizer que deveria ter posto mais pimenta pra queimar a boca dele, vai vendo! Aaaai Derileusa! Hahahaha Lá vem ela de novo!

Vencedoras da prova, as fófis foram mandadas para uma pista de cart, enquanto os bonitinhos ficaram limpando as duas cozinhas, além de 10 kg de sardinhas! Aaaaaai ninguém merece! Hahahaha!! Me divirto, gente! E lá estava Marcel, o cry baby, se lamentando, dizendo que não concordava com a decisão do Chef Bertz de dar a vitória pras gurias, mais bicudo ainda... Teve cozinheiro perdendo a esportiva, tipo Arthur, que começou na lida com as sardinhas dizendo que era assim mesmo, que o trabalho construía caráter... depois chegou a abandonar a cozinha, todo P da vida, dizendo que chef de cozinha não limpa pia, que era
falta de respeito, e Marcel junto metendo a boca também! Chegaram a ouvir do Chef Giggio que ele fazia isso até hoje, precisando ele põe a mão na massa, mas não adiantou, a cozinha era só reclamação dos fófis revoltados a limpar, limpar, limpar, enquanto as gurias se divertiam correndo de carrinho! Arthur, chega uma hora, resolve que se encheu, que ia sair da cozinha, e saiu mesmo! Passaaaaaado! Malcel foi junto, e minha nooooossa! Como reclamaram aqueles dois! "Não tô cozinhando... Tô f&%#ndo com minha mão porque estou lavando louça! Não sou pia! O programa não é sobre lavagem de louça!" Marcel falou, falou... Arthur também falou, falou, os dois reclamaram até dizer chega! Até que Arthur se acalmou, resolveu voltar para a cozinha e dar uma força. Acho que pode ter se arrependido, se ligado que uma atitude dessas pode custar caro ao longo da competição...

Preparação para o serviço da noite, cardápios e receitas à mão. Bertz deixa claro para Arthur, sem nem precisar fazer muitas observações, que o piti do dia anterior não passou despercebido. Ha-ha-ha! Então, relembra algumas gafes do serviço anterior e decide quem faz o que, dizendo que ia ser mais exigente.
Começa a função! E começa também a tertúlia de Marcelo com os ovos da entrada, um erro diferente a cada momento, tendo que refaze-los vez após vez, atrapalhando o andamento da cozinha azul. Perdí as contas de quantos ovos o fófi fritou e estragou. Arthur acabou indo socorrer Marcelo deu conta.
As gurias, fora algumas marcadas de touca, pareciam andar melhor. Marcel também já rateava com os ravioli, que não estavam seguindo um padrão.
Derileusa se confundiu com a montagem do prato de carne, teve que voltar e consertar. E reclamou que o Chef Bertz deve gostar de pegar no pé dela, implicar. Aaaai Derileusa! E temos Marcel... Pisando na bola com o risoto. Começa sem sal, fora do ponto, e como se não bastasse, quando tentou consertar o erro, mandou-lhe pimenta de um jeito que Bertolazzi acabou mastigando um baita grão! Eita ferro! O Chef precisou mostrar pro moço como é que se ajustava o moedor de pimenta! E dá-lhe Marcel respondendo torto, num volume que obviamente o chef Bertz não iria ouvir. E como reclamou esse gurí, gente! Lá estava ele relatando como o Chef sempre pegava no pé dele, desde o primeiro programa, que era tudo ele, só com ele... Afff! Então, entra em cena Arthur pra socorrer Marcel e seu projeto de risoto.

A cozinha vermelha navegava tranquila, sem maiores ondas... Ainda durante o serviço já recebiam elogios do Chef pelo desempenho, inclusive terminando antes dos moçoilos, que a essa altura davam um jeito de se complicar com a sobremesa! Marcel teve direito a mais uma chamada de Bertz, que inclusive lhe mandou um "se você tiver tempo mais tarde!" quando o fófi disse que mais tarde poderia explicar como é que ele tinha feito uma etapa da sobremesa, que não estava dando certo... Ui!
Bertolazzi elogiou e deu parabéns a Arthur, apontando o fato de que sem ele a cozinha não teria andado naquela noite, que ele tinha resolvido todas as praças. O engraçado é que logo na sequência, aparece Marcel dando seu depoimento sobre Arthur não ter feito muita coisa de importante naquele serviço, dizendo que o moço não tinha salvo ninguém! Pode isso? Lógico que o próximo passo do cry baby foi dizer pros companheiros de equipe que poderiam indica-lo, que ele ia feliz! Na opinião do Marcel, ele não foi o pior da noite, e se tivesse que ir embora, ele iria de cabeça erguida e em paz! Aaaaai Marcel!

Equipe vermelha foi a vencedora, com direito a elogios ao risoto de Bia, que também teve o melhor desempenho. Arthur foi o salva-vidas da azul. Os dois tiveram a incumbência de escolher individualmente um cozinheiro para sair do programa.
Na equipe azul, Marcelo e Marcel se autoindicaram na reunião para a decisão de Arthur. Marcel desdenhou bastante, dizendo que "Nào acredito mais nisso", referindo-se ao programa, e fazendo pose no depoimento, dizendo que estava mais preparado que os companheiros para deixar o programa, que sabe o que ele é, etc., etc...
A escolha de Bia foi difícil, e acabou sendo Derileusa por motivo puramente pessoal, por dificuldade de comunicação. Derileusa não gostou nadinha da indicação, discordou do Chef sobre o fato dela ser brincalhona e desconcentrada. Bertz decidiu que não ia colocar ninguém da cozinha vermelha na berlinda, mandou Derileusa de volta, e pediu para Arthur dizer quem ele achou que foi o pior na equipe, e não quem quis ser indicado. Sobrou para Marcelo, que foi se juntar ao Marcel na linha de frente! Eeeeitaaa!
Perguntado por que deveria continuar no programa, Marcelo desferiu o vastamente utilizado "porque eu quero mostrar o meu melhor"! Ô canseira! Eles não têm outro texto, não?!
Marcel arregou na hora em que Bertz perguntou se o moço achava que o Chef gostava de pegar no pé dele... ficou óbvio o costrangimento do fófi ao responder que sim, mas que "é normal, né...?". Fica vermelha, cara sem-vergonha!! Hahahahaha
Não vou falar a palavra certa para descrever o moço, mas pensem em "orifício onde o sol não bate!" Hahahahahaha E dos grandes! Deu todas as desculpinhas e argumentos sobre porque é que ele tinha se indicado, disse que ficou amigo dos companheiros de equipe, que quando o Arthur foi colocado naquela situação de escolher alguém, ele decidiu se oferecer, etc... Nó! Esse é o tal do  Ó do borogodó, né? Por trás do Chef, desce o sarrafo, na frente fica mansinho! Meda!! Hahahahahaha

Mesmo com motivo para eliminar os dois competidores, como o pimenteiro e o risoto de Marcel, os ovos de Marcelo (fritar ovo é difícil pra um chef de cozinha?? Oi??!), Bertz decidiu deixar os dois no programa! Ou seja, sem eliminação... Leia-se também: saíram dois na semana anterior, né? Anyway... Dados os alertas necessários, fófis dispensados. Aposto que teve gente alí murmurando seus ufas inaudíveis, segurando os fundilhos e agradecendo a Deus por mais uma chance. Hehehehe
E la nave va... Semana que vem tem mais! Aguardemos!
Beijinhos e até já! :)
Aninha

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