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quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Viajar para cozinhar, cozinhar para conquistar.



Os competidores foram até uma vinícula em Mendoza, na Argentina, nesse último proragrama de Terça-feria, 2 de Dezembro. Como vencedores da semana anterior, Luís e Cecília tiveram a vantagem de escolher seus times. Luís, capitão do time vermelho, como vencedor da última prova eliminatória, foi o primeiro a escolher os membros do time. A formação ficou assim: Helena, Mohamad, e Luís no vermelho, Cecília, Elisa e Jaime no azul. A prova consistiria em harmonizar os pratos com vinhos diferentes. Um sommelier deu um pequena aula de harmonização com os vinhos da Bodega em que estavam para os cozinheiros, e então foram apresentados envelopes fechados com uma lista de ingredientes que os times teriam que usar para seus pratos. Foi a vez de Cecília escolher o primeiro envelope. Desta vez, os convidados para julgar os pratos teriam um voto, os Chefs-jurados teriam outro voto, e o dono da Bodega teria outro. Assim quem tivesse a maioria dos votos seria o ganhador.

Vamos aos ingredientes sorteados nos envelopes. Os vermelhos ficaram com ingredientes como coelho, maçã, cogumelo portobelo, vinho branco, amêndoas, tomate, queijo parmesão, ricota, doce de leite, massa filo... Hahaha! Cecília perdeu sua querida massa filo dessa vez, né? Seu time ficou com truta, peras, favas frescas, presunto parma, vinho tinto, limão siciliano, nozes, pimentão, arroz carnarolli, creme de leite, pêssego em calda... Os competidores teriam a cozinha da Bodega à disposição, e sinceramente, achei o lugar um pouco pequeno, um tanto apertado, posso estar equivocada até, mas no decorrer do programa, me pareceu ter gente se acotovelando um bocadinho demais alí. Havia também um forno à lenha do lado de fora da cozinha, e ele teria que ser compartilhado pelas equipes.
Destaque para Mohamad fazendo comentários sobre os tipos de vinho e possíveis harmonizações, e o fófi faz comentários pertinentes, mostrando que manja um tantinho de vinhos! Ó lá o menino maluquinho mostrando seus dons, gente!

Enquanto os cozinheiros decidiam o que preparar com os ingredientes sorteados nas 2 horas de prova, Paola já começa a sondar o povo sobre os pratos. Lógico que já sai com caras, bocas e olhares enquanto ouvia as descrições dos pratos. Jacquin também já dá o ar da graça, por sua vez dando várias dicas de preparo para a equipe azul, como se fosse o "mentor" dos carinhas... Não acho isso muito certo, não. Aliás, é comum ver o francês fazendo isso. Durante o tempo todo de preparação dos pratos, lá estava ele oferecendo vinho para os cozinheiros  do time azul, dando conselhozinhos, alguns pitis, bronquinhas, daí, bipolar como é, bancando o fofo, vai entender! Fogaça não poupou palpites, também, influenciando a decisão da equipe azul, por exemplo, de não fazer a focaccia que fariam...
E dá-lhe confusão, pra variar. No time vermelho, corre-corre. No azul também. Mas, no geral, me pareceu que o vermelho estava muito mais organizado. O azul demorou uma década para decidir qual era a entrada que fariam. Cecília como capitã mais parecia uma barata tonta que tomou algum tarja preta. Luís parecia um pouco inseguro, principalmente com a Pati-Chef falastrona na cozinha, desfiando rosário após rosário, e tumultuando até, como sempre.
Assim, acho que ela até pode ter uma certa boa intenção, mas fala sério! Já mencionei aqui o tanto que essa hermana fala e pede explicações enquanto os competidores tentam cozinhar, ao mesmo tempo em que ouvem a Chef-jurada, e tentam gerenciar o tempo concedido para realizar a prova. Olha, tem que ter nervos muito em ordem, gente! Eu nunca ia poder participar de um reality deses! Ia voar frigideira na cara de uns, óleo quente na de outros, ia ter pescoço quebrado e jurado sentindo o gosto sa sola do meu sapato na boca, isso se sobrasse alguma língua pra me encher o saco... AFFFFF! Me pergunto como é que os competidores conseguem se controlar... Pôxa, sacanagem isso de os caras ficarem em cima se fazendo de fofos, como quem quer ajudar e ensinar, só pra atrapalhar e tumultuar o meio de campo! Não vejo isso acontecendo nas edições gringas, não...

Mayhem, praça de guerra mesmo... Helena corria da cozinha  para o forno à lenha do lado de fora, com o pobre pé machucado que a deixava mais lenta, e fazia mais preparações, afobada mas concentrada. Cecília parecia mais uma galinha sem pescoço indo de um lado a outro, do fogão à táboa de cortes, tentando fazer a tal salada que não saía a custo nenhum. Luís já tinha se dado mal desossando um coelho que acabou não sendo usado, e Mohamad ajudava como podia, ligeirinho e tantando manter o bom-humor. Elisa, apressada mas decidida a fatiar as peras para a entrada, educadinha, ainda conseguiu dar atenção a Jacquin que teimava em lhe fazer beber um vinho e fazê-la entender como é que a bebida podia ser harmonizada. Aliás, Jacquin estava decidido a fazer os competidores beberem enquanto cozinhavam, para "cozinhar com alegria"! Tá bom, vai, eu acho que uma bebidinha sempre é boa companhia enquanto a gente prepara uma comidinha boa, mas olha só, aquilo era uma competição, com tempo contado e muita tensão! Será mesmo que o sabo boi française achou que os caras iam curtir o vinho em meio àquela correria toda??
Pit-Chef Fogaça chega num certo momento, latindo que faltavam tantos minutos! E dá-lhe mais correria! A entrada dos azuis não parecia ficar pronta nunca! Os vermelhos corriam para terminar a sua, e com os Chefs-jurados pelo caminho, ainda rolou confusão entre os times, mais precisamente entre Mohamad e Cecília, que discutiram sobre "a praça é nossa" (péra aí... isso não é no SBT?? hahahaha), "essa praça não é sua!", e por aí foi, mas rolou rapidinho, e acabou como começou: do nada. A pressa falou mais alto, e lá se foram os cozinheiros continuar seus preparos.

A equipe vermelha conseguiu apresentar sua entrada para os convidados primeiro: Cogumelo recheado com parmesão ao molho basilico e alface romana. O comentário entre os comensais era que os elementos se harmonizaram, se complementaram bem. Enquanto isso na cozinha, nada da entrada dos azuis. E Cecília tomando comida de Jacquin, agora já irritado, dando ataques aos berros de "No senhora! NO SENHORA!", e querendo impedir a moça de entregar sua salada, dizendo que o tempo tinha acabado, que era a coisa mais fácil do mundo fazer uma salada, e que ela não conseguia preparar uma em 45 minutos, que não entava pronta e que não era nem preciso terminar. Enquanto isso, a dona do camarote insistia, teimava em continuar a correr para finalizar o prato, retrucava, desvairada, e acaba sendo salva pelos outros dois Chefs-jurados, que quando consultados por Jacquin, permitem que a entrada dos azuis seja entregue. Que zona! O prato sai da cozinha para o salão sem o molho que além de ácido, ainda estava quente. Fogaça experimentou, odiou, berrou que estava horrível e "que vergonha!!!", e Elisa salva o prato colocando apenas azeite como tempero. A Salada com peras grelhadas e nozes ao molho de vinho chega atrasada, e acaba por dividir opiniões. Alguns preferem a do time vermelho, outros, a do azul, outros estão indecisos (e isso me cheira a script, mas va bene...).
O tempo passava rápido, e no salão, os convidados esperavam pelos pratos atrasados enquanto ouviam Jacquin tendo ataques na cozinha e comentavam com a Shun-Li sem-graça pela demora. O Coelho na brasa com maçãs carameladas da equipe vermelha sai antes do que o Papilote de truta com favas ao molho de vinho malbec do time azul. O molho teve que ser corrigido com creme de leite, e a cor, bem roxa, ficou "parecendo tinta", segundo Fogaça. Os convidados pareceram curtir mais o segundo prato.
Sobremesas a caminho, e lá está Cecília apressadíssima se queimando, dando ordens, e o nosso menino maluquinho mandando ver no fogão, já que ficou encarregado do último prato, parecendo calmo. É mandada a sobremesa do time vermelho para os convidados: Mil folhas com nata e doce de leite. Logo na sequência, sai a do time azul: Mousse de limão com redução de vinho tardio. Os comentários parecem levar a preferência para o lado da sobremesa da equipe azul.

Hora dos Chefs-jurados provarem dos pratos e dar seus pareceres. Não fica muito claro logo a princípio para quem os Chefs darão seu voto...
O enólogo está com a palavra para revelar o voto dos convidados. Segundo ele, a equipe azul estragou a peras tirando seu frescor e acidez, colocou muito açúcar no molho. Para os convidados, a equipe vermelha errou com a maçã no prato de coelho e com o doce de leite na sobremesa, ingredientes que destruíram a harmonização. O voto vai para o time azul. Para os Chefs, a equipe vermelha foi mais organizada, planejaram melhor, e Cecília, a capitã dos azuis estava perdida. Jacquin ainda ressalta o fato de lhes ter sido dada a oportunidade, que ninguém aproveitou, de beber enquanto cozinhavam, e disse que isso nunca foi oferecido a ele quando começou a trabalhar. Henrique Fogaça diz que o time vermelho trabalhou muito bem, apresentaram pratos com visual mais bonito e melhor sabor. Já os azuis se enrolaram demais. O voto dos Chefs vai para os Vermelhos. O desempate fica por conta do anfitrião, dono da Bodega. Para ele, pela apresentação de nível superior, a harmonização mais complexa, que permitiu mostrar mais as virtudes dos vinhos, e pela experiência completa, além do que ocorreu na cozinha, o voto foi para a equipe vermelha, que venceu a prova. Luís estava que era só satisfação por ter vencido a primeira prova em equipe, principalmente por ter sido ele o capitão. Dona Helena suspirava aliviada, toda feliz! Mohamad, teu nome é sorriso, né fófi? Elisa, triste, se dizia preocupada com o que estava por vir...

Reunidos de novo na cozinha do Master Chef, foi perguntado a Cecília quem foi a pessoa com melhor desempenho na equipe dela, e Cecília resolveu tirar vantagem da situação, indicando a si mesma. Como pior, ela indicou Jaime. Lógico que ela tinha em mente que poderia levar alguma vantagem com isso... Pegou muito mal entre os outros participantes, tanto os do camarote quanto com os companheiros de prova. O comentário lá no mezanino era de que ela não tinha MESMO sido a melhor da equipe azul.
Mas vamos ao desenrolar da coisa toda. A prova eliminatória tinha tudo para ser uma delícia, um grande prazer para qualquer cozinheiro, ou para qualquer um que ame cozinhar. Eles teriam ingredientes maravilhosos para preparar um prato para alguém especial, que queriam conquistar, "galantear" (Uiaaa! Galantear, Aninha? Isso é "do tempo do onça"! Tempo do onça?? É melhor parar por aí, né? A véia, falando língua de véia! hahahaha!). Enfim, cozinhar com amor. Olha só o tanto de coisas boas que estavam disponíveis na mesa apresentada para Elisa, Cecília e Jaime: um grupo continha chocolate, castanhas e geléia, em outro havia champagne, frutos do mar, incluindo caviar rosado e ostras, e ovos de codorna. No terceiro grupo havia frutas, brotos e flores comestíveis. Ingredientes lindos, riquíssimos, coloridos... As alcachofras estavam um primor, os morangos, figos e uvas pareciam ter sido desenhados, o caviar bem rosé era uma tentação, dava água na boca só de olhar. As ostras, as flores e os brotos pareciam fresquíssimos! E quanto chocolate! Que sonho!
Rachei o bico foi com o comentário de bastidores do Jaime, que contou que preparou uma rabada à luz de velas, para um jantar romântico para a esposa! Ai meu Deus!! Figura!

A vantagem que Cecília teve ao se indicar como a melhor do time foi de ser a primeira a escolher o grupo de alimentos que usaria para cozinhar. Ela teria que escolher pelo menos 2 elementos dos 3 que compunham o grupo. Se quisesse, poderia escolher todos, mas teria que usar 2, obrigatoriamente. A carioca escolheu o grupo dos frutos do mar, que incluía as ovas, ostras e vieiras, e o champagne. Elisa ficou com o grupo das frutas e brotos, contrariando a expectativa da apresentadora, que jogou no ar a possibilidade da moça escolher o grupo que a favorecesse e fizesse o contrário com o concorrente, Jaime. Elisa disse ainda que escolheu o grupo pensando nela mesma, no que poderia fazer com os ingredientes, e não em deixar Jaime em desvantagem, que queria jogar com a própria potencialidade e não com o defeito alheio. Tá vendo, Shun-Li? Nem todo mundo pensa em ferrar com a concorrência para se beneficiar... Tem gente que simplesmente confia no próprio taco, e que simplesmente pensa em fazer uma coisa bacana sem precisar apelar para "coisinhas baixas" para poder vencer. Entendeu, apresentadora?? Ela escolheu levar alcachofras e flores comestíveis, brotos e figos. Lá do mezanino, Helena acalmava Elisa, "seu bebê", sussurrando que ela iria detonar, que ficasse calma.
Para Jaime sobrou o grupo dos chocolates, de onde pegou alguns, castanhas e geléia.

Dois minutos no mercadinho para pegar os ingredientes restantes, e bóra dar início aos trabalhos. Uma hora para cozinhar. Cecília já tinha decidido servir as ostras frescas, as vieiras entrariam numa salada, e ela usaria o champagne para fazer um molho para as vieiras... Jaime apostava na conquista pelo chocolate, pretendendo fazer rondelli doce. Elisa ainda se decidia quanto ao preparo das alcachofras, pois o tempo de preparo poderia atrapalhar. Já considerava fazer uma massa, molho branco com o fundo das alcachofras, ou servir alcachofra inteira e uma salada com figos e queijo... Acabou por ficar com a primeira opção. Curtí a idéia! A fófi parecia um tantinho nervosa, mas não era a única. Cecília às voltas com utensílios e nervos, acaba derrubando intens pelo chão, se apressa para pegar, e continuava com cara de barata tonta pelo que observei. Não foi só eu que notei; no camarote, os competidores que ficaram de fora da eliminação também comentam como Cecília parece nervosa. Segundo Helena, " ... e a Cecília quando se desestrutura...". Pois é. A f'ófi estabanada não parecia nada segura enquanto preparava um prato com a intenção de ser romântico. Sei lá por que os Chefs-jurados, pra mim, sempre com a tendência a puxar o saco da dona do camarote, -e não estou dizendo que ela seja uma candidata ruim, não, pelo contário, mas que eles puxam a brasa para a sardinha dela, isso puxam!- comentam como ela parece segura e como ela tem maior chance de se dar bem com a escolha boa que fez! Ai ai, viu? Ao mesmo tempo, os Chefs comentam na rodinha que Cecília não trabalha bem em grupo... Ó lá... Chef que é Chef tem que saber trabalhar em grupo, né? Como é que comanda uma equipe sendo individualista enquanto trabalha?? Paola aponta que ela não deveria ter se auto-indicado como melhor, então, e Fogaça retruca que é um jogo e que ela está jogando... Eita ferro! Nessas horas é que fico um pouco em dúvida, sabe? Tem que saber jogar bem ou cozinhar bem num reality de culinária? Tem que ter carisma e conquistar os jurados pela personalidade, ou ter técnica, conhecimento, paladar e muito talento com as panelas? Fala sério?! Pra mim, fazer joguinho pra derrubar os outros não encaixa em reality shows, principalmente se for um reality de cozinha, que é um lance muito sério!

Bom...Jaime seguia preparando seu doce, consciente que quem cometesse algum erro maior teria mais chance de sair, e concentrava-se em fazer a massa de panqueca para seus rondelli.
Momento de abordagens, conselhos e atrapalhações dos Chefs com os competidores. Até que la hermana dá a Elisa algumas dicas boas quanto a ingredientes protagonistas, o que deve se destacar, etc. Jacquin, meio atrapalhando, meio ajudando, aborda Jaime e dá um conselho sobre usar a geléia para adocicar a redução de vinho que o moçoilo está fazendo. Ele se afasta dizendo que não foi uma dica, e sim uma sugestão, quando o competidor agradece. Na bancada de Cecília, Fogaça aconselha a fófi quanto à quantidade de elementos e o cuidado que ela precisa tomar para que o sabor de um não seja sobrepujado por outros mais fortes, como o das ostras pelos cogumelos que ela estava usando... Aliás, era coisa pra caramba integrando o que ela serviria, acho eu!
Momento piadinhas, Fogaça sugere que Cecília e Elisa tentem conquistá-lo com seus pratos. Jacquin brinca com Elisa estar toda "peace and love"  naquele dia, acho que por causa da roupitcha da fófi, com florzinhas... Gueeeenta, povo!
Faltando pouco para o término do tempo, Elisa ainda não começou a cozinhar seus ninhos de massa. Helena, lá do mezanino se desespera pela fófi, quase não se contém, preocupada que ela possa se atrasar, e falando um pouco mais alto sobre a bendita massa. Fogaça diz para o povo do camarote que não quer comunicação com os cozinheiros. AH!! Agora não pode, né? No programa passado, Ana Paula mandou que se calassem muito depois do povo do mezanino soprar dicas para Jaime, e nem foi em tom de bronca. Será porque Cecília estava lá soprando as diquinhas junto com Mohamad?
Faltando poucos minutos o povo se apressa. Elisa já pôs o macarrão para cozinhar, Cecília ainda pensa na apresentação, e Jaime está na montagem, rola a contagem regressiva de Madamme Padrão, que dependendo de quem estiver atrasado demora mais, e foi! Mãos ao alto!

Elisa é a primeira, e leva seu Pappardelle ao molho branco com alcachofras para ser julgado. GEEEENTE!!! Que é que se faz com aquele francês CORTANDO O MACARRÃO?? Porca miseria!! Ma che???! Alguém avisa o sapo boi bipolar que isso não se faz, pelamooooor de DIO!! Sacrilééégio!!! Pronto, dei meu ataque! AFFFF! Bola de sebo, mal nascidoooo!! #Prontofalei ! Alguém pelo menos falou alguma coisa! Valeu dona Helena!!! "Tem que ser francês pra cortar a massa, né?" Grazzie mille!! :)
Fogaça curtiu, disse que estava equilibrado, que gostou, mas que não sabia se ela o conquistaria se ela tivesse tentado faze-lo com o prato. Aí tem que dar risada... Jacquin, o rotundo, disse que ao ve-la cozinhar a massa, pensou: "vai ver que ela gosta de homem gordinho". Ai ai... não dá pra odiar esse roliço 100%, nem dá pra gostar 100%. Como é que faz, gente? Ele gostou, e a Pati-Chef também. O prato da bonitinha foi elogiado, e vemos então o sorrisão da mommy Helena, aliviada novamente!
Cecília chega com seu rebuscado, eu diria até presunçoso prato de Ostras com ovas de salmão (lei do mínimo esforço, né?) e salada de vieiras com molho de maracujá. Bonito estava, isso eu admito. Jacquin é o primeiro jurado a provar, enquanto ouve a descrição do mar de ingredientes que a moça usou no prato. Paola prova na sequência, faz algumas caras enigmáticas, aponta um componente que gostou, e vem o Pit-chef para experimentar. Logo de cara, ele mexe no molho de maracujá, tipo um chutney era a intenção, segundo a fófi. Fogaça já põe em dúvida, perguntando ser era "tipo um chutney ou um chutney?". Daí já se vê parte da reação. Jacquin acha que o prato poderia ser muito mais simples, e ter um pouco mais de acidez. Fogaça após alguns comentários um tanto neutros, diz que não sabe se namoraria com ela... Paola aponta os ingredientes usados, perguntando quais foram exatamente, e faz a moça admitir que não usou o champagne após enrolar e tentar se explicar, dizendo que tinha usado um pouquinho, mas acaba cedendo e dizendo que não usou o molho que fez com o champagne. Pra mim, só isso já era motivo para desclassificar a participante, já que as instruções foram claras: era obrigatório usar pelo menos 2 dos ingredientes escolhidos.
Em meio à conversa, já se via um sorrisinho no canto dos lábios de Jaime... Hehehehe! E lá foi o moço levar seus Rondelli de chocolates e castanhas com calda de geléia. Paola prova e pergunta dos ingredientes usados, para quem o fófi havia cozinhado, e parece ter gostado. Jacquin, como de costume, destrói a apresentação! Come, com a testa franzida, lambe os beiços e volta para o lado dos Chefs. Paola faz comentários muito bons, sobre como o fófi a surpreende sempre, sobre os poucos ingredientes que tinha, a boa qualidade, e que não sabia como ele consegue. Ela gostou! Jacquin faz alguns comentários negativos sobre os chocolates, e tenta ser engraçadinho dizendo que a decoração do jogo da velha seria uma porta de prisão... Mas Paola retruca que há o jogo da sedução e depois vem a prisão do casamento. Aí o rotundo francês escapole pela tangente, falando do sabor bom das uvas com o chocolate, que tinha se surpreendido. Acho mais é que ele se arrependeu de falar baboseira ou algo assim, e se saiu com um comentário melhor e uma frase de efeito para não passar por (mais) pentelho.

Elisa venceu a prova, por causa da simplicidade com sofisticação do prato, dos sabores, o melhor prato para os jurados.
Cecília se perdeu depois de se auto-indicar como a melhor da equipe e pegar os melhores ingredientes. Para os Chefs, Jaime e Cecília tiveram o mesmo nível de desempenho na eliminatória, mas Cecília tinha ingredientes muito mais ricos. E foi eliminada. Bom, já sabemos que o motivo, além do prato não tão bom, foi a fófi ter deixado de lado o champagne, né? Paola, toda emotional, chorou, sentida mesmo!

A própria Cecília concordou que a eliminação foi justa. E cá pra nós, está bem óbvio que ela não vai parar por alí, né? Talento ela tem, e muito! Vontade também! Realmente, ela não precisa de sorte... Mas a gente deseja a melhor sorte pra ela, mesmo assim ;) Só precisa de uma atitudezinha melhor no futuro, tipo... se entrar em um "outro reality", digamos assim... hehehe! E parece mesmo que já está sendo cogitada, hein? Selfie com Chef famoso de outra emissora, Cecilia?? Olha que vou ter que te comentar de novo em outro programa hein, fófi?? ;) Hahahahaha!

É isso aí povo! Semana que vem tem mais! Tá acabaaaando... :(
 Beijinhos, e até já! :)
- Aninha

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